Com destaque para Conselheiros Tutelares e lideranças comunitárias, que têm maior proximidade com crianças e adolescentes de seus municípios e comunidades. Este deve ser comprometido com o enfrentamento de violências contra crianças e adolescentes nos mais distantes “cantões” do nosso território nacional.

“E essa mentalidade, essa mudança de mentalidade, precisa mudar a partir já das crianças construindo esse diálogo, engajando as escolas no combate ao trabalho infantil, para que as crianças já passem a perceber os seus direitos e perceber quais são os sinais de violação de direitos e não tolerar isso, reeducando seus pais e levando essa mensagem para a sociedade em geral”, diz Dr. Antônio de Oliveira Lima, entrevistado da semana.