São crianças vendendo no farol, vigiando carros, engraxates, trabalhando nas roças, carvoarias, babás…infelizmente, temos muitas formas de trabalho infantil que ainda são aceitas socialmente e, essa aceitação acaba tornando esse tipo de exploração invisível.
Por isso é muito importante que nossas famílias e comunidades estejam muito atentas. Proteger e dar dignidade às crianças e adolescentes é um dever de todos nós. Precisamos que as comunidades despertem para serem comunidades protetivas e assim proteger as crianças e adolescentes de qualquer situação de negligência e exploração.