“Como adultos não podemos roubar às crianças a capacidade de sonhar. Procuremos favorecer um contexto de esperança, onde os seus sonhos cresçam e se partilhem: um sonho partilhado abre o caminho para um novo modo de viver”, disse o Papa Francisco por ocasião do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, em 2019.
Mas Francisco não inaugurou a preocupação da Igreja com a temática. O Concílio Vaticano II já afirmava que a Igreja tem o dever moral de refletir sobre o significado de toda e qualquer atividade humana e de promover a solidariedade para os que sofrem e são explorados, sobretudo os pobres, acentuando que todos gozam do direito inalienável à educação.