Ainda no documento de formação para a VI Jornada, é destacado que para o Papa Francisco não basta “uma política para os pobres, mas nunca com os pobres, nunca dos pobres e muito menos inserida num projeto que reúna os povos” (Fratelli Tutti, 169).

Faz necessário “promover um desenvolvimento integral”, do qual os pobres façam parte da mudança. Isso significa reconhecer que os pobres tem a chave da mudança, que são capazes de gestar processos de mudanças e que assim fazem a partir das experiências de solidariedade para superar as emergências, a fome, por meio de uma economia comunitária, da organização em movimentos populares, da participação em conselhos de direitos, entre outros meios.

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