Líder:

Como você tem passado? Sua família está bem? Você está sempre animado em sua fé e em seu trabalho na Pastoral da Criança? Sei de suas dificuldades em acompanhar as famílias. Mas você não deve desanimar. Como nos diz o Papa Francisco em sua visita ao Brasil: “Tenham sempre em seu coração esta certeza! Deus caminha ao seu lado, nunca lhes deixa desamparados! Nunca percamos a esperança! Nunca deixemos que ela se apague nos nossos corações.”, isto porque estas famílias que você acompanha, muitas vezes, não terão outra pessoa para estar junto delas.

Neste mês, quero conversar com você sobre o Mutirão em busca das gestantes. Se você já faz, parabéns, continue! Por que precisamos, dentro de nossa programação na Pastoral da Criança, incentivar o mutirão em busca de novas gestantes?

Em primeiro lugar, para nos animar e conservar o nosso entusiasmo pelo trabalho junto às gestantes. Depois, para nos despertar que, em nossa comunidade, precisamos estar atentos às novas gestantes.

Líder, pense comigo. Quais os motivos que temos, muitas vezes, para não acompanhar as nossas gestantes? Você não se sente segura? Tem medo de alguma situação na qual poderia estar despreparada? Nossa capacitação no Guia do Líder foi insuficiente? Vamos corrigir esta insegurança. Se tiver dúvidas, peça para a sua coordenadora para fazer uma oficina de como acompanhar melhor as gestantes.

Mas, líder, você já se perguntou por que a Pastoral da Criança insiste tanto no trabalho com as gestantes? Você já conhece a cartela dos “mil dias ”? Peça à sua coordenadora, ela já recebeu. Quem sabe você pode adquirir mais conteúdo e esclarecimentos de como trabalhar com as gestantes. Esse momento na vida de nossas mães é muito especial, repleto, muitas vezes, de angústias e dúvidas. As mulheres ficam mais sensíveis, esperam receber mais atenção. Em nossas comunidades, é muito comum nos depararmos com gestantes em situações especiais e, muitas vezes, delicadas. Elas precisam de quem esteja a seu lado, para ajudá-las a passar os meses, de gravidez com mais segurança. É este o nosso papel junto delas. É também, nesses meses que elas precisam ser acompanhadas pelo Serviço de Saúde de suas cidades. As consultas de pré-natal são muito importantes durante os meses de gravidez. Mais uma vez, elas precisam de alguém que as incentivem a frequentar as nossas Unidades Básicas de Saúde.

Líder, você está percebendo como é muito importante o cuidado com as gestantes?

Temos o exemplo bonito de Maria, mãe de Jesus. Diz-nos Lucas: “O anjo disse: Não tenha medo Maria porque você encontrou graça diante de Deus. Eis que você vai ficar grávida, terá um filho e dará a ele o nome de Jesus”. (Lc 1, 30-31) Vemos, então, que o próprio Pai do Céu quis que seu Filho nascesse de uma mãe e que esta o tivesse em seu ventre durante nove meses. Lucas não nos diz nada, mas podemos supor que José foi quem acompanhou Maria em sua gravidez. O interessante é que a resposta de Maria a Deus que lhe propunha a gravidez foi de ir cuidar de sua prima Isabel, que também estava grávida. Uma grávida cuidando de outra grávida. Maria poderia alegar que, neste momento, precisava de repouso. Mas não. Caminhou muitos quilômetros até a casa de sua prima e ficou com ela os três meses finais de sua gravidez. (Lc 1, 56)

Que belo exemplo para nós.

Continuemos alegres, com coragem, perseverança, encantamento e ousadia, para avançarmos para as águas mais profundas em busca das ovelhas que ainda não fazem parte da Pastoral da Criança. Enquanto temos tempo, façamos o que depende de nós.

Meu abraço, meu carinho e a certeza que rezo e torço por vocês nessa missão tão linda, que salva e evangeliza tantas famílias.

Líder:

Como você tem passado? Sua família está bem? Você está sempre animado em sua fé e em seu trabalho na Pastoral da Criança? Sei de suas dificuldades em acompanhar as famílias. Mas você não deve desanimar. Como nos diz o Papa Francisco em sua visita ao Brasil: “Tenham sempre em seu coração esta certeza! Deus caminha ao seu lado, nunca lhes deixa desamparados! Nunca percamos a esperança! Nunca deixemos que ela se apague nos nossos corações.”, isto porque estas famílias que você acompanha, muitas vezes, não terão outra pessoa para estar junto delas.

Neste mês, quero conversar com você sobre o mutirão em busca das gestantes. Se você já faz, parabéns, continue! Por que precisamos, dentro de nossa programação na Pastoral da Criança, incentivar o mutirão em busca de novas gestantes?

Em primeiro lugar, para nos animar e conservar o nosso entusiasmo pelo trabalho junto às gestantes. Depois, para nos despertar que, em nossa comunidade, precisamos estar atentos às novas gestantes.

Líder, pense comigo. Quais os motivos que temos, muitas vezes, para não acompanhar as nossas gestantes? Você não se sente segura? Tem medo de alguma situação na qual poderia estar despreparada? Nossa capacitação no Guia do Líder foi insuficiente? Vamos corrigir esta insegurança. Se tiver dúvidas, peça para a sua coordenadora para fazer uma oficina de como acompanhar melhor as gestantes.

Mas, líder, você já se perguntou por que a Pastoral da Criança insiste tanto no trabalho com as gestantes? Você já conhece a cartela dos “Mil Dias”? Peça à sua coordenadora, ela já recebeu. Quem sabe você pode adquirir mais conteúdo e esclarecimentos de como trabalhar com as gestantes. Esse momento na vida de nossas mães é muito especial, repleto, muitas vezes, de angústias e dúvidas. As mulheres ficam mais sensíveis, esperam receber mais atenção. Em nossas comunidades, é muito comum nos depararmos com gestantes em situações especiais e, muitas vezes, delicadas. Elas precisam de quem esteja a seu lado, para ajudá-las a passar os meses, de gravidez com mais segurança. É este o nosso papel junto delas. É também, nesses meses que elas precisam ser acompanhadas pelo Serviço de Saúde de suas cidades. As consultas de pré-natal são muito importantes durante os meses de gravidez. Mais uma vez, elas precisam de alguém que as incentivem a frequentar as nossas Unidades Básicas de Saúde.

Líder, você está percebendo como é muito importante o cuidado com as gestantes?

Temos o exemplo bonito de Maria, mãe de Jesus. Diz-nos Lucas: “O anjo disse: Não tenha medo Maria porque você encontrou graça diante de Deus. Eis que você vai ficar grávida, terá um filho e dará a ele o nome de Jesus”. (Lc 1, 30-31) Vemos, então, que o próprio Pai do Céu quis que seu Filho nascesse de uma mãe e que esta o tivesse em seu ventre durante nove meses. Lucas não nos diz nada, mas podemos supor que José foi quem acompanhou Maria em sua gravidez. O interessante é que a resposta de Maria a Deus que lhe propunha a gravidez foi de ir cuidar de sua prima Isabel, que também estava grávida. Uma grávida cuidando de outra grávida. Maria poderia alegar que, neste momento, precisava de repouso. Mas não. Caminhou muitos quilômetros até a casa de sua prima e ficou com ela os três meses finais de sua gravidez. (Lc 1, 56)

Que belo exemplo para nós.

Continuemos alegres, com coragem, perseverança, encantamento e ousadia, para avançarmos para as águas mais profundas em busca das ovelhas que ainda não fazem parte da Pastoral da Criança. Enquanto temos tempo, façamos o que depende de nós.

Meu abraço, meu carinho e a certeza que rezo e torço por vocês nessa missão tão linda, que salva e evangeliza tantas famílias.

Irmã Vera Lúcia Altoé

Coordenadora Nacional

da Pastoral da Criança