Todo líder da Pastoral da Criança sabe da importância do aleitamento materno para a vida saudável do bebê e da mãe. Todos sabem que se nos quatro primeiros meses faltar o leite materno para o bebê, todo o seu desenvolvimento ficará comprometido. Será muito difícil articular o seu sistema cerebral com suas atividades produtivas. Isto significa que sem uma quantidade suficiente de leite materno nos primeiros meses de vida a criança pouco aprenderá. Seu raciocínio será lento e suas atividades estarão sujeitas a retardamentos. Pelo resto da vida adulta o seu sistema imunológico ficará fragilizado. Essa limitação pode e deve ser evitada para qualquer ser humano.

Saiba Mais sobre aleitamento materno

       Na capacitação das lideranças, entre tantas práticas indispensáveis da Pastoral da Criança, o aleitamento materno é uma ação prioritária. A amamentação deve trazer um grande prazer para a mãe e para o bebê, pois nestes momentos a mãe transmite todo o seu afeto que, então, gera segurança para o bebê. Existe uma transmissão recíproca de doação de afeto, de pertença, de gratidão, de serenidade, enfim, o sentimento verdadeiro de quem ama e é amado. Não se consegue transmitir esse milagre de amor com a mamadeira, pois alimentar o bebê com a mamadeira não se consegue transmitir o calor humano desejado pela criança, mesmo que a mão esteja certa de star dando o melhor para o filho.

      Nossos agentes de pastoral devem se servir do Guia do Líder e buscar novas descobertas sobre os benefícios do aleitamento materno, provados cientificamente, prevenindo ou evitando doenças graves. Tanto é verdade que se tornou uma política de saúde pública assumida pelo Governo Federal, em frequentes campanhas pela mídia. O que nós devemos enfrentar é um preconceito que circula por aí sobre o padrão de beleza da mulher “sexy”. Não raro se propaga que a mulher não deve amamentar, porque perde o charme com seios caídos e outras bobagens mais. Lembre-se: aleitamento materno nutre e protege!