Rotina:
- Visitar, uma vez ao mês, uma família acompanhada para manter contato com o objetivo da Pastoral da Criança: todas as crianças com vida em abundância. Essa visita deve ser feita com tempo e em companhia do líder local;
- Conhecer a realidade das crianças pobres de sua área de atuação;
- Acompanhar a Reunião para Reflexão e Avaliação;
Sugestão para reativar as comunidades sem sinal de vida:
Considera-se que uma comunidade não mostra sinal de vida quando AppVisita não é sincronizado por três meses ou mais. A Coordenação Paroquial deve programar suas visitas priorizando as comunidades que passam por maior dificuldade ou desativadas. De modo geral, esse é o primeiro indício de que algo não vai bem.
Neste caso o ideal é reunir os líderes que desanimaram com o pároco e com outras pessoas da comunidade. Julgar o que pode ser feito e agir para superar as dificuldades e retomar as atividades de rotina. Caso seja necessário, programar a busca e capacitação de novos líderes.
Verificar nestas comunidades, principalmente:
- As necessidades sentidas que possam estar prejudicando o desenvolvimento da missão;
- Se há conflito entre os membros da Pastoral da Criança, problema de doença ou dificuldades com outras pastorais;
- Se os líderes estão sobrecarregados em relação ao número de crianças e gestantes acompanhadas, ou por outras tarefas;
- Se falta algum material para que os líderes desempenhem suas atividades;
- Conversar com pessoas da comunidade, como professores, ministros da Eucaristia, Catequistas, responsáveis por outras pastorais e lideranças locais. A avaliação de pessoas externas à Pastoral da Criança pode ser muito útil para “ver” algumas coisas que nos passam despercebidas no dia a dia, bem como para promover a busca por novas lideranças;
- Analisar como estão os dados da comunidade e conversar sobre a situação;
- Garantir a formação contínua para os líderes e capacitações e/ou atualização no Guia do Líder, para novas lideranças.
Para implantar a Pastoral da Criança 1. Fazer um levantamento das comunidades e priorizar as mais pobres para iniciar os contatos; 2. Procurar pessoas que sejam conhecidas na comunidade para ajudar na busca por lideranças (pároco, catequistas, professores, etc), visitar as famílias ou utilizar os meios de comunicação locais para divulgar as ações da Pastoral da Criança; 3. Incentivar os líderes de uma comunidade para que visitem outras comunidades a fim de ajudar a ampliar e implantar a Pastoral da Criança. |
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