O Bosque do museu da vida pode, à primeira vista, parecer pequeno e sem importância, principalmente quando comparado a outras áreas preservadas de Curitiba, como o Parque Barigui, o Tingui ou a enorme e recém inaugurada Reserva do Bugio no sul de Curitiba. Sua importância, no entanto, vai bem além do seu tamanho.
Localmente ele fornece ar puro, protege as águas, reduz a temperatura do entorno, melhora a umidade do ar e concede abrigo para diversas espécies. Além disso, é um agradável espaço de lazer para os visitantes.
Imagem aérea da pastoral da criança com o bosque destacado.
Regionalmente, isto é, para a biodiversidade de Curitiba, o conjunto de muitas áreas como esta do bosque, mesmo que isoladas e pequenas, é muito importante para a conservação de diversas espécies. A união desses espaços funciona como uma grande área, se a espécie tem capacidade de migrar de uma para outra. Às vezes, o corte de uma única destas áreas pode cortar a conexão do todo e levar a extinção de alguma espécie.
Imagem aérea do Bosque do museu da vida (limite em vermelho) e outros pequenos remanescentes da região (círculos vermelhos).
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