% de crianças < 1 ano visitadas no mês.

A visita domiciliar de crianças menores de um ano deve sempre ser prioridade dos líderes. As visitas devem acontecer mensalmente, ou mesmo semanalmente até os seis meses de idade, período em que os bebês são mais vulneráveis. Qualquer problema deve ser identificado com rapidez para ter a chance de ser superado e evitar-se assim, a mortalidade infantil.

Questões sobre os sinais de perigo, posição para colocar o bebê para dormir, aleitamento materno, vacinação, e demais cuidados com os bebês, devem ser conversadas com os pais durante as visitas. A mortalidade infantil apresentou aumento durante o período que estivemos em pandemia, devido à dificuldade de atendimento nos serviços de saúde, tanto para consultas de emergência, ou de rotina, vacinação e realização de exames.

A Pastoral da Criança por meio de seus líderes, nas visitas domiciliares, têm papel importante na identificação de tais problemas para que possam ser encaminhadas e dessa forma, mais famílias tenham seus direitos assistidos. 

 
Resumo da situação e sugestão de como agir
 
  • Ocorreu uma queda significativa neste indicador de 2,40%, entre os anos de 2022 e 2023, enviado pelo app.
  • Ocorreu uma queda significativa neste indicador também pelos dados enviados pelas Fabs de 2,30%, entre os anos de 2022 e 2023.

Sugestões de como agir

  • A visita domiciliar é fundamental para as crianças das comunidades, especialmente às famílias com bebês menores de 1 ano. Na visita domiciliar o uso do aplicativo da Pastoral da Criança é uma importante ferramenta. Com ele, o líder mantém contato com a família, conversa e passa as orientações pertinentes e fica ciente das dificuldades quanto ao serviço de saúde (consultas de rotina e emergência, vacinação, dentre outras).
  • É fundamental que os líderes busquem se informar sobre a atuação do serviço de saúde local para repassá-las às famílias acompanhadas.
  • Orientar os líderes para que priorizem a visita domiciliar às crianças menores de 1 ano. 

 

Brasil

App

O percentual de crianças menores de 1 ano visitadas pelos líderes da Pastoral da Criança no anos de 2022 (96,1%) e 2023 (93,8%), verificamos queda significativa de 2,40%.

Dados preliminares de 2024 (jan a jul) 94,1%.

Fabs

O percentual de crianças menores de 1 ano visitadas pelos líderes da Pastoral da Criança no anos de 2022 (96,6%) e 2023 (94,4%), verificamos queda significativa de 2,30%.

Dados preliminares de 2024 (jan a jul) 94,7%.

 

O gráfico abaixo mostra a situação nos  anos citados acima.

Estados

App

Entre os 23 estados que tiveram queda neste indicador sendo 11 estados queda significativa, destacamos: Pará (↓5,15%), Tocantins (↓4,31%) e Bahia (↑4,19%).

Quatro  estados  registraram aumentos não significativos: Amapá (↑5,1%), Acre (↑4,8%), Roraima (↑0,55%) e Alagoas (↑0,30%). 

Fabs

Seis estados apresentaram aumento significativo neste indicador, destacamos: Maranhão (↑4,71%), Rio Grande do Sul (↑3,48%) e Paraíba (↑3,23%).

Seis estados onde foram registradas quedas significativa, destacamos: Acre (↓37%) e Goiás (↓19%). 


Dioceses

App

Três dioceses apresentaram aumento significativo: Montes Claro (↑15%), Balsas (↑9%) e Cruzeiro do Sul (↑6%).

Vinte dioceses apresentaram quedas significativas, destacamos: Araguaia (↓33%), Joaçaba (↓30%) e coroatá (↓21%).

Fabs

Entre as dioceses que tiveram aumento significativo neste indicador, destacamos:Janaúba (↑90%) e Nova Iguaçu (↑54%).

As dioceses que apresentaram maior queda significativa, destacamos: Luz (↓62%) e São Luis de Montes Belos (↓45%).

 

 

Mais informações nos links abaixo:  

% crianças <1 ano visitadas no mês entre 2022 e 2023, enviado por App. Brasil, estados, dioceses e regiões.

Mapa da variação % crianças <1 ano visitadas no mês entre 2022 e 2023, enviado por App, por diocese.

% crianças <1 ano visitadas de janeiro a julho de 2024, enviado por App. Brasil, estados, dioceses e regiões.

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