A visita domiciliar de crianças menores de um ano deve sempre ser prioridade dos líderes. As visitas devem acontecer mensalmente, ou mesmo semanalmente até os seis meses de idade, período em que os bebês são mais vulneráveis. Qualquer problema deve ser identificado com rapidez para ter a chance de ser superado e evitar-se assim, a mortalidade infantil.

Questões sobre os sinais de perigo, posição para colocar o bebê para dormir, aleitamento materno, vacinação, e demais cuidados com os bebês, devem ser conversadas com os pais durante as visitas. A mortalidade infantil apresentou aumento durante a pandemia, devido à dificuldade de atendimento nos serviços de saúde, tanto para consultas de emergência, ou de rotina, vacinação e realização de exames.

Portanto, a Pastoral da Criança por meio de seus líderes, nas visitas domiciliares, têm papel importante na identificação de tais problemas para que possam ser encaminhadas e dessa forma, mais famílias tenham seus direitos assistidos. 


 
Resumo da situação e sugestão de como agir
 

Resumo da situação e sugestão de como agir

  • Ocorreu um aumento neste indicador de 0,68% no Brasil, mas nota-se que a grande maioria dos estados e dioceses conseguiram manter a visita domiciliar às famílias com bebês <1 ano acompanhadas acima de 90,0% entre os anos de 2021 e 2022.
  • Os dados preliminares de janeiro a setembro de 2023 mostram estabilidade.

Sugestões de como agir

- A visita domiciliar é fundamental para as crianças das comunidades, especialmente às famílias com bebês menores de 1 ano. Na visita domiciliar o uso do aplicativo da Pastoral da Criança é uma importante ferramenta. Com ele, o líder mantém contato com a família, conversa e passa as orientações pertinentes e fica ciente das dificuldades quanto ao serviço de saúde (consultas de rotina e emergência, vacinação, dentre outras).

- É fundamental que os líderes busquem se informar sobre a atuação do serviço de saúde local para repassá-las às famílias acompanhadas.

- Orientar os líderes para que priorizem a visita domiciliar às crianças menores de 1 ano. 

 

Brasil

App

O percentual de crianças menores de 1 ano visitadas pelos líderes da Pastoral da Criança se manteve ao redor de 91% entre os anos de 2021 (91,3%) e 2022 (91,9%).

Fabs

Houve um pequeno aumento percentual neste indicador entre os anos de 2021 (95,2%) e 2022 (96,6%).

 

O gráfico abaixo mostra a situação nos dois anos citados e também de janeiro a setembro de 2023.

Estados

App

Entre os estados que tiveram aumento neste indicador, entre os anos de 2021 e 2022, destacamos: Roraima (↑10,8%) e Pernambuco (↑4,5%).

Nos estados onde foram registradas quedas, destacamos: Mato Grosso do Sul (↓4,6%), Rio de Janeiro (↓3,8%) e Amapá (↓3,3%). 

Fabs

Entre os estados que tiveram aumento neste indicador, entre os anos de 2021 e 2022, destacamos: Espírito Santo (↑11,7%), Alagoas (↑10,3%) e Distrito Federal (↑10,0%).

Nos estados onde foram registradas quedas, destacamos: Rondônia(↓41,47%), Piauí (↓7,28%) e Rio Grande do Norte (↓4,6%). 

Dioceses

App

Muitas dioceses conseguiram aumentar a visita domiciliar às famílias com bebês menores de 1 ano, entre os anos de 2020 e 2021, destacamos: Paracatu (↑36,8%), Jales (↑36,7%) e Barra (↑35,0%).

As maiores quedas significativas ocorreram em: Santarém (↓23,2%), Coxim (↓22,4%) e Bom Jesus do Gurguéia (↓20,1%).

Fabs

Entre as dioceses que tiveram aumento neste indicador, entre os anos de 2020 e 2021, destacamos: Quixadá (↑529,4%), Jardim (↑125,2%) e São Miguel Paulista (↑70,2%).

As dioceses que apresentaram maior queda no indicador foram: Cantanduva, Passo Fundo e Ourinhos (↓100,0%), Anápolis (↓68,4%) e Januária (↓65,6%).

 

 

Mais informações nos links abaixo:  

% crianças <1 ano visitadas no mês entre 2021 e 2022, enviado por App. Brasil, estados, dioceses e regiões.

Mapa da variação % crianças <1 ano visitadas no mês entre 2021 e 2022, enviado por App, por diocese.

% crianças <1 ano visitadas de janeiro a setembro de 2023, enviado por App. Brasil, estados, dioceses e regiões.


% crianças <1 ano visitadas no mês entre 2021 e 2022, enviado por Fabs. Brasil, estados, dioceses e regiões.

Mapa da variação % crianças <1 ano visitadas no mês entre 2021 e 2022, enviado por Fabs, por diocese.

% crianças <1 ano visitadas de janeiro a setembro de 2023, enviado por Fabs. Brasil, estados, dioceses e regiões.


Fonte: Sistema de Informação da Pastoral da Criança. Relatório Extrato de Indicadores, Abrangência por níveis Coordenação Nacional, Comparação entre os anos 2022 e 2021, Folha de Acompanhamento Digitada até 05/10/2023 às 16:32 horas. Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2023 out 05 ]

Fonte: Sistema de Informação da Pastoral da Criança. Relatório Extrato de Indicadores, Abrangência por níveis Coordenação Nacional, Comparação do ano 2023, Folha de Acompanhamento Digitada até 05/10/2023 às 16:49 horas. Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2023 out 05 ]

Fonte: Sistema de Informação da Pastoral da Criança. Relatório Extrato de Indicadores, Abrangência por níveis Coordenação Nacional, Comparação entre os anos 2022 e 2021, Folha de Acompanhamento Digitada até 05/10/2023 às 16:56 horas. Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2023 out 05 ]

Fonte: Sistema de Informação da Pastoral da Criança. Relatório Extrato de Indicadores, Abrangência por níveis Coordenação Nacional, Comparação do ano 2023, Folha de Acompanhamento Digitada até 05/10/2023 às 16:56 horas. Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2023 out 05 ]

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