Cobertura vacinal.

Relatório publicado em julho de 2020 na Revista The Lancet, apontou para aumento da mortalidade infantil em países de baixa renda devido à pandemia. Dentre as causas, cita-se a vacinação comprometida de crianças, seja pela falta de vacinas ou de atendimento ou ainda pelo medo da família em levar a criança ao serviço de saúde.

A falta de vacinação representa uma ameaça de retorno de doenças comuns no passado, como o sarampo, coqueluche e a paralisia infantil. O Brasil tem um Programa Nacional de Imunizações (PNI) reconhecido internacionalmente, mas não estamos levando nossos filhos para vacinar.

Sobre a coqueluche:

A vacinação é o principal meio de prevenção da coqueluche. Crianças de até 6 anos, 11 meses e 29 dias devem ser vacinadas contra a coqueluche. O Sistema Único de Saúde (SUS) também oferta vacina específica para gestantes e profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal, atendendo recém-nascidos e crianças menores de um ano de idade.

Sugestões de como agir

  • Ir de casa em casa das crianças acompanhadas para conscientizar as famílias da importância das vacinas.
  • Fazer parcerias com a Unidade Básicas de Saúde (UBS), para busca ativa das famílias que não querem vacinar seus filhos.

Em caso de falta de vacina.

  • O articulador de saúde assim que receber a notificação via aplicativo, deve visitar o Serviço de Saúde e conversar sobre a falta de vacinas. Se necessário, encaminhar o caso para o representante no Conselho Municipal de Saúde .

Dados do Ministério da Saúde sobre a cobertura vacinal nos anos de 2022 e 2023.

Ministério da Saúde sobre a cobertura vacinal dos municípios.

Para saber sobre a cobertura vacinal por município - Clique aqui.

Fonte de dados - Sistema de informação do programa nacional de imunizações.

Você está aqui:
Você está aqui: