A crença de que todos os seres humanos, incluindo crianças, merecem ser respeitadas e tratadas com dignidade – sem discriminação com base em raça, etnia, ascendência, gênero, status socioeconômico ou outro status – existe em tradições religiosas e espirituais.
A dignidade da criança é inerente, intrínseca (própria, natural) e sagrada. É concedido a todos pela virtude de ser humano. Não depende da idade, sexo, desenvolvimento mental ou físico da criança.
A dignidade da criança tem sua origem em uma realidade sagrada que é ao mesmo tempo transcendente e imanente. Isso nos chama a tratar as crianças com a maior reverência e amor por suas vidas, o que deve ser expresso em nosso relacionamento com elas e no cuidado e carinho que devem ser fornecidos para seu desenvolvimento saudável.
A dignidade da criança também está incorporada na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (CDC), que reconhece as crianças como indivíduos de direito próprio.
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