Em grupo:

É necessário verificar com as famílias acompanhadas qual o melhor dia e horário para a realização dos encontros, bem como a frequência que podem ocorrer. Sugere-se, pelo menos, duas vezes ao mês.
Uma opção é realizar os encontros (ou somente alguns) durante a Celebração da Vida, caso tenha um número pequeno de participantes (no máximo 20).


Individual:

Uma outra opção, mais individualizada, é realizar durante a visita domiciliar para cada família. Esta pode ser a melhor alternativa nos casos em que se percebe alguma situação mais delicada no contexto familiar e que os pais ou cuidadores não se sentiriam confortáveis em falar no grupo.


A decisão de qual opção escolher depende da realidade local, disponibilidade e contexto das famílias. Você, como facilitador, deve avaliar a situação e decidir a melhor possibilidade.


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