Referências


Referências


  1. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Public health aspects os low birth weight. 

         Geneva, 1961 (Technical Resport, Series, 217).

 

  1. BEATON, J.L. A systems model of premature birth: implications for NICU. J. Obstet.

        Gynecol. Neonatal Nurs., p.173-7, 1984.

 

  1. KLAUS, M.H.; KENNELL, J.H. Assistência aos pais. In: KLAUS, M.H.; FANAROFF,

        A.A. Alto risco em neonatologia (Care of high-risk neonate). Trad. por Raymundo M.

       Gesteira. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. P.139-55.

 

  1. BEBÊ 2000 Alimentação. http://pebe2000.com.br/pages/alimentacao.htm,

       09/10/2000.

 

  1. VINHA, V.H.P. Projeto aleitamento materno: autocuidado com a mama puerperal. São Paulo: SARVIER: FAPESP, 1994.

 

  1. JUEZ, G. Lactancia materna: ventajas generales y nutricioes para el nião menor de un ao. Rev. Chilena Pediatria, v.60, p.3-8, 1989.

 

  1. RODRIGUEZ-GARCIA, R.; SCHAEFER, L.A. Nuevos conceptos de la lactancia, su promoción y la educación de los profesionales de la salud. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana, v.111, p.1-15, 1991.

 

  1. GUIA DO BEBÊ. http://www.uol.com.br/guiadobebe/manualdobebe, 29/07/1999.

 

  1. VINHA, V.H.P. O livro da amamentação. São Paulo: CLR Balieiro, 1999.

 

    10.MADRES. http://habitantes.elsitio.com/madres, 09/10/2000.

 

   11.BERNBAUM, J.C. Medical care after discharge. In: AVERY, G.B. et al. Neonatology: pathophysiology and management of newborn.            4.ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, p.1355-66, 1994.

 

   12.MARTINS FILHO, J. Como e porque amamentar. São Paulo: Sarvier, 1984.18

 

  1. SECRETARIA DE SAÚDE. Procedimento para coleta e armazenamento de leite humano. Fundação Hospitalar do Distrito Federal, Brasília. (Folder).

 

  1. BEBÊ 2000. Cuidados. http://pebe2000.com.br/pages/cuidrec.nas.htm, 09/10/2000

 

  1. BARNARD, K.E. et al. Developmental changes in maternal interactions with term and preterm infants. Infant Behav. Dev., v.7, p.101-3, 1984.



  1. SHANNON, K.M. Anemia of prematurity: progress and prospects. Am. J. Pediatr.

         Hematol. Oncol., v.12, p.14-20, 1990.

 

  1. ZEM-MASCARENHAS, S.H. A criança e o medicamento: desenvolvimento e avaliação de um software educacional. Ribeirão Preto, 2000. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

 

  1. AL-TWAKRI, W.A.; SHEVELL, M.1. Pediatric migraine equivalents: occurrence and clinical features in practice. Pediatric Neurology, v.26, n.5, p.365-368, 2002.

 

  1. SCOCHI, C.G.S. A humanização da assistência hospitalar ao bebê prematuro: bases teóricas para o cuidado de enfermagem. Ribeirão Preto, 2000. Tese (Livre Docência) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

 

  1. GAIRDNER, D. PEARSON, J. A growth chart for premature and other infants. Arch. Dis. Child. v.46, n.250, p.783-7, 1971.

 

  1. TANNER, J. M., WHITEHOUSE, R. H., TAKAHISHI, M. Standards from birth to maturity for height, weight, height velocity, and weight velocity. British Children, n. 41, p. 613-35, 1965.

 

  1. TAVARES, L.A.M. Uma declaração universal de direitos para o bebê prematuro. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2009.

 

  1. SCOCHI, C.G.S. et al. Cuidado individualizado ao pequeno prematuro: o ambiente sensorial em unidade de terapia intensiva neonatal. Acta Paul. Enfermagem, v.14, n.1, p.9-16, 2001.

 

  1. MARRESE, A.M. El ambiente de la UCI neonatal y su influencia en el desarrolo del prematuro: un desafio para enfermeria. Medicina Perinatal y Neonatal, v.1, n.1, p.11-21, 1996.

 

  1. ADDE, F.V. et al. Recommendations for long-term home oxygen therapy in children and adolescents. Jornal de Pediatria, v. 89, n. 1, p. 8-17, 2013

 

  1. ARAUJO, 1.8.; SANTOS, H.V.D. Guia multiprofissional para orientação de pacientes em uso de nutrição enteral domiciliar. Petrolina: HEWAB, 2017, 25p.

 

  1. BENTO, A.T.L. Elaboração de dietas enterais manipuladas, análise de sua composição nutricional e qualidade microbiológica. 2010. 150 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2010.

 

  1. CUNHA, B.P.; COSTA, N.R.A.; OLIVEIRA, J.B.S. A biotecnologia e o biodireito como estratégias de aperfeiçoamento na saúde a partir da tradução de um manual de traqueostomia em neopediatria. Atas de Saúde Ambiental, v. 5, p. 24-40, 2017

 

  1. UNITED OSTOMY ASSOCIATIONS OF AMERICA. Colostomy Guide. 2017.

 

  30. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Calendário de Vacinação SBIm prematuro 2021-2022. Disponível em:                                      https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-prematuro.pdf


  31. Brown NC, Inder TE, Bear MJ, Hunt RW, Anderson PJ, Doyle LW. Neurocomportamento a termo e anormalidades da substância                  branca e cinzenta em bebês muito            prematuros. J Pediatr. 2009; 155 :32–8.e1. doi:10.1016/j.jpeds.2009.01.038.

 

 32. Pineda RG, Tjoeng TH, Vavasseur C, Kidokoro H, Neil JJ, Inder T. Padrõesde comportamento neurológico alterado em bebês                       prematuros na unidade de terapia intensiva neonatal. J Pediatr. 2013; 162 :470–6.e1. doi: 10.1016/j.jpeds.2012.08.011


  33. Arnon, S., Diamant, C., Bauer, S., Regev, R., Sirota, G., & Litmanovitz, I.(2014). Maternal singing during kangaroo care led to               autonomic stability in preterm infants and reduced maternal anxiety. Acta paediatrica, 103(10), 1039-1044.


  34. Palaskar, Pallavi, et al. "Ideal Mode of Auditory Stimulation in Preterm Neonates in Neonatal Intensive Care Unit: A Systematic            Review." Cureus 15.2 (2023).

   35. Universidade Federal do Triaângulo Mineiro, Hospital de Clínicas. https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/procedimentos-e-rotinas-operacionais-padrao/pops/Posicionamento_Terapeutico_v3final.docx.pdf. ,2022.

Você está aqui: