Como foi dito no capítulo um, são muitos os sentimentos dos familiares e em especial da mãe, que envolvem o nascimento prematuro, podendo provocar alterações na dinâmica familiar e nos relacionamentos interpessoais.
Estes bebês, precisam, muitas vezes, de internação prolongada, acontecimento este que separa a família da criança, ocasionando grande estresse psicológico nos familiares.
A culpa pode ser vivenciada pela mãe, por não ter conseguido levar a gestação até aos nove meses, bem como o sentimento de luto por não ter tido o bebê sonhado na gravidez.
Medo e estresse também são sentidos pelos pais frente ao ambiente altamente estressante das unidades neonatais e aos riscos que a criança está exposta.
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