A anemia por falta de ferro ocorre com frequência após os seis meses de idade porque nessa faixa etária as crianças precisam de mais ferro para o seu crescimento adequado, mas o consumo de alimentos ainda é pequeno para suprir essa necessidade.

 Os bebês que nasceram prematuros ou com baixo peso precisam de maior atenção, pois têm menos reserva de ferro.

A carência de ferro é mais comum nos bebês em aleitamento artificial (leite de lata ou de vaca), mas também pode acontecer naqueles que recebem leite materno.

Quando o aleitamento da criança se faz com o leite de vaca natural, o risco da deficiência em ferro é maior, porque nesse tipo de leite a quantidade de ferro também é baixa e o aproveitamento pelo corpo é ruim.

A anemia diminui a resistência do corpo, deixando o bebê mais exposto a infecções, por isso é importante iniciar a introdução de novos alimentos de forma adequada, além de usar a suplementação de ferro.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que todos os bebês com mais de seis meses recebam suplementação de ferro, diariamente, até completar dois anos de idade. Também recomenda suplementação de Vitamina A para as crianças acima de seis meses em locais onde a deficiência dessa vitamina é um problema de saúde pública.

Veja a situação da suplementação de ferro e vitamina A em seu país:

 
Guiné Bissau
 
 
 
Moçambique
 
 

Bebês sadios, que só recebem leite de peito até o sexto mês de vida, não necessitam de qualquer forma de suplementação de ferro até a introdução de outros alimentos. 


“Pois eles também rogarão ao Senhor para que os dirija no diagnóstico certo e faça a cura. Peca na presença daquele que o criou quem não se submete ao tratamento do médico.” (Eclo 38, 14-15)



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