Foto: Senado Federal
Quem atua na Pastoral da Criança e pretende candidatar-se a um cargo público, deve se afastar das atividades de visita, celebração da vida e reuniões da Pastoral da Criança por um período de três meses antes da votação nas eleições, segundo o regimento. Essa regra garante a liberdade de escolha e a independência para os candidatos, como também para os integrantes da Pastoral da Criança.
A orientação é que se evite qualquer uso da Pastoral da Criança como apoio eleitoral. Muitas lideranças trabalham nos comitês eleitorais nas eleições. Nestes casos o regimento não pede afastamento formal, mas é preciso dialogar com a coordenação e lideres locais para avaliar como proceder para não prejudicar ou causar rupturas no trabalho da Pastoral da Criança durante neste período. Encontre mais informações sobre a Pastoral da Criança nas Eleições no item Convocação aos Candidatos
Dra. Zilda
“Não podemos esquecer também das políticas públicas, de lutar pela melhoria da qualidade de vida de nossas famílias, melhor assistência pré-natal, ao parto e melhores escolas”.
Papa Francisco
“É necessário que esses homens e essas mulheres se comprometam, em todos os níveis, na sociedade, na política, nas instituições e na economia, colocando no centro do bem comum”.
16º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”
A Pastoral da criança zela muito pela ética e profissionalismo de nossos governantes. Sempre temos as portas abertas para visita ao nosso Museu da Vida e debates entre os candidatos em épocas de eleição. É importante que a transparência e eficácia de nossos governantes seja plena para garantir justiça e dignidade a todos.