1. Desde os primeiros anos da Pastoral da Criança, a Dra. Zilda Arns Neumann, já falava sobre o desenvolvimento infantil. Em 1984, ela se posicionou da seguinte forma: "precisamos ter informação adequada sobre a saúde da criança, visando diminuir, a curto prazo, a morte e doenças infantis e propiciar o desenvolvimento da potencialidade da criança para que tenham melhor desempenho no futuro".
2. O Guia do Líder lançado em 1996/1997 trazia conteúdo sobre a ação denominada "Educação Essencial", que tinha como objetivo desenvolver todo o potencial que leva a criança a ser feliz e a participar da construção de uma sociedade justa e fraterna.
3. Em 1994, foi publicado o Caderno de Desenvolvimento Infantil pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com a participação da Pastoral da Criança no Conselho Editorial da Revista.
4. Publicado em 2ª Edição, no ano de 2000, o livro “A Paz Começa em Casa - como trabalhar as relações humanas para prevenir a violência contra a criança no ambiente familiar”. Nessa mesma época, foi lançado "Os 10 Mandamentos para a Paz na Família".
5. Para garantir o direito de brincar, foi iniciado em 1995, a "Ação Brinquedos e Brincadeiras”, com a implantação de brinquedotecas em algumas comunidades acompanhadas pela Pastoral da Criança. Em 2000, reformulou-se a ação com a capacitação dos brinquedistas, defensores e promotores de mais oportunidades para o brincar nas comunidades.
6. Os conceitos de Oportunidades e Conquistas que ilustram a visão que a Pastoral da Criança tem sobre o desenvolvimento infantil, foram inseridos no Guia do Líder 2000.
7. Uma das mais relevantes pesquisas sobre o impacto dos cuidados nos primeiros 1000 dias de vida foi desenvolvida pelo médico e pesquisador inglês Dr. David Barker. A Pastoral da Criança abraçou esta causa a partir de 2011.
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