Tipsi, a bonequinha.
Com uma família regida pela religião e trabalho, Zilda Arns Neumann cresceu em meio a estes valores. Nesta página você encontrará informações mais detalhadas sobre cada peça da exposição, para melhor compreensão do universo da pequena Tipsi...
Com uma família regida pela religião e trabalho, Zilda Arns Neumann cresceu em meio a estes valores. Nesta página você encontrará informações mais detalhadas sobre cada peça da exposição, para melhor compreensão do universo da pequena Tipsi...
As duas tranças foram usadas por Dra. Zilda desde a infância até os 18 anos.
Na foto acima a menina menina deve ter entre seus 12 e 16 anos.As duas tranças loiríssimas que usou até os 18 anos, a covinha acentuada na bochecha esquerda, o par de olhos azul-faísca valeram-lhe um apelido familiar que os irmãos, mesmo quando já octogenários, jamais aposentaram: Tipsi, a bonequinha. ( extraído do texto de Dorrit Harazim, Diretora do Documentário Travessia da Vida).
Certidão de Nascimento.
Na foto acima a menina menina deve ter entre seus 12 e 16 anos.As duas tranças loiríssimas que usou até os 18 anos, a covinha acentuada na bochecha esquerda, o par de olhos azul-faísca valeram-lhe um apelido familiar que os irmãos, mesmo quando já octogenários, jamais aposentaram: Tipsi, a bonequinha. ( extraído do texto de Dorrit Harazim, Diretora do Documentário Travessia da Vida).
Certidão de Nascimento.
Cópia da certidão de nascimento da Dra. Zilda. Dia 25 de agosto de 1934.
Doada pela Rede Franciscana de Ensino Bom Jesus no segundo semestre do ano de 2014. Uma cópia da certidão de nascimento de Dra. Zilda encontra-se nos arquivos do Colégio Divina Providência, Curitiba-PR, no qual Zilda cursou o antigo Ginásio. Zilda nasceu às 13 horas do dia 25 de agosto de 1934, parto domiciliar, na cidade de Forquilhinha, estado de Santa Catarina. Seu registro de nascimento foi realizado por seu pai, Gabriel Arns, no dia 27 do referido mês, tendo como testemunhas Alfredo Bortoluzzi e Renato Villar Rabello.
Certidão de Batismo.
Batismo é o primeiro sacramento (cada um dos ritos sagrados instituídos por Jesus Cristo para dar, confirmar ou aumentar a graça) do cristianismo, que apaga o peca do original de quem o recebe e a este confere o caráter de cristão.
Doada pela Rede Franciscana de Ensino Bom Jesus no segundo semestre do ano de 2014. Uma cópia da certidão de nascimento de Dra. Zilda encontra-se nos arquivos do Colégio Divina Providência, Curitiba-PR, no qual Zilda cursou o antigo Ginásio. Zilda nasceu às 13 horas do dia 25 de agosto de 1934, parto domiciliar, na cidade de Forquilhinha, estado de Santa Catarina. Seu registro de nascimento foi realizado por seu pai, Gabriel Arns, no dia 27 do referido mês, tendo como testemunhas Alfredo Bortoluzzi e Renato Villar Rabello.
Certidão de Batismo.
Batismo é o primeiro sacramento (cada um dos ritos sagrados instituídos por Jesus Cristo para dar, confirmar ou aumentar a graça) do cristianismo, que apaga o peca do original de quem o recebe e a este confere o caráter de cristão.
Cópia da certidão de batismo de Dra. Zilda. Dia 27 de agosto de 1934
Encontrado por Irmã Veroni Teresinha de Medeiros, em novembro de 2014. O documento original foi localizado na Paróquia São Marcos, de Nova Veneza-SC, no mês de junho de 2014. A busca por ele fez parte do levantamento de documentação para o processo de beatificação de Dra. Zilda.
Na época do nascimento e da primeira infância de Zilda Arns, Forquilhinha, cidade de residência de sua família, não era paróquia e sim uma capela. Por esse motivo, todas as crianças nascidas, batizadas e crismadas da cidade eram registradas na paróquia mais próxima, neste caso, na Paróquia São Marcos, em Nova Veneza. Seu batismo, contudo, realizou-se na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Forquilhinha.
Zilda não foi batizada com o seu conhecido nome, mas como Ildegarda, nome de uma santa alemã. Isso ocorreu porque era de hábito batizar as crianças com nomes de santos, e não havia uma santa com o nome de Zilda. Seu batismo foi realizado dois dias após o seu nascimento.
Parte importante no processo de desenvolvimento de todas as crianças, as brincadeiras auxiliam na aprendizagem, na interação social, no desenvolvimento físico, imaginário e de trabalho em grupo, exercitando a responsabilidade e a autonomia da criança. Elemento essencial das brincadeiras é a música. Com ela, o que é abstrato torna-se real no mundo infantil. As canções infantis fazem parte do folclore de cada país, região, ultrapassando as fronteiras de tempo e cultura. A seguir, encontra-se algumas cantigas infantis alemãs que marcaram e fizeram parte da infância de Dra. Zilda e de seus irmãos e irmãs.
Músicas de Frei João Crisóstomo Arns.
Mutterliebe (Amor de Mãe): Composição de Frei João Crisóstomo Arns (irmão de Zilda), dedicada à mãe de ambos, conhecida como “Mãe Helena”, por ocasião do lançamento do livro “Mãe Helena – A Oma”, no ano de 1995. O poema original é de autoria desconhecida e foi musicado com arranjo para coral a quatro vozes.
Encontrado por Irmã Veroni Teresinha de Medeiros, em novembro de 2014. O documento original foi localizado na Paróquia São Marcos, de Nova Veneza-SC, no mês de junho de 2014. A busca por ele fez parte do levantamento de documentação para o processo de beatificação de Dra. Zilda.
Na época do nascimento e da primeira infância de Zilda Arns, Forquilhinha, cidade de residência de sua família, não era paróquia e sim uma capela. Por esse motivo, todas as crianças nascidas, batizadas e crismadas da cidade eram registradas na paróquia mais próxima, neste caso, na Paróquia São Marcos, em Nova Veneza. Seu batismo, contudo, realizou-se na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Forquilhinha.
Zilda não foi batizada com o seu conhecido nome, mas como Ildegarda, nome de uma santa alemã. Isso ocorreu porque era de hábito batizar as crianças com nomes de santos, e não havia uma santa com o nome de Zilda. Seu batismo foi realizado dois dias após o seu nascimento.
Parte importante no processo de desenvolvimento de todas as crianças, as brincadeiras auxiliam na aprendizagem, na interação social, no desenvolvimento físico, imaginário e de trabalho em grupo, exercitando a responsabilidade e a autonomia da criança. Elemento essencial das brincadeiras é a música. Com ela, o que é abstrato torna-se real no mundo infantil. As canções infantis fazem parte do folclore de cada país, região, ultrapassando as fronteiras de tempo e cultura. A seguir, encontra-se algumas cantigas infantis alemãs que marcaram e fizeram parte da infância de Dra. Zilda e de seus irmãos e irmãs.
Músicas de Frei João Crisóstomo Arns.
Mutterliebe (Amor de Mãe): Composição de Frei João Crisóstomo Arns (irmão de Zilda), dedicada à mãe de ambos, conhecida como “Mãe Helena”, por ocasião do lançamento do livro “Mãe Helena – A Oma”, no ano de 1995. O poema original é de autoria desconhecida e foi musicado com arranjo para coral a quatro vozes.
MUTTERLIEBE |
Amor de Mãe |
Feierlich (Solenidade): Composição de Frei João Crisóstomo Arns (irmão de Zilda) dedicada a Dom Paulo Evaristo, também irmão, por ocasião do Jubileu Áureo Sacerdotal, no ano de 1995.
FEIERLICH
Feierlich am siebten tage
Zieht der Soon tag durch das Land
Wie ein hehrer Friedens Engel
Priester lich ist sein Gewand
Priester lich ist sein Gewand
Glocken fangen an zu läuten
Heil ger Klang füllt Tal und Höhn
Orgeln fangen an zu singen
Melodien himmlich schön
Melodien himmlich schön
Sehnsucht ziehet sanft die Seelen
Wie ein heller Wunder Stern
Weihe thront auf jedem Antlitz
Still'Das ist der Tag des Herm
Still'Das ist der Tag des Herm
Músicas Infantis Alemãs.
Alle Meine Entchen (Todos os meus patinhos): Datada de meados do Século XIX, a canção infantil Alle Meine Entchen (Todos os meus patinhos) faz parte do folclore alemão e seu autor é desconhecido. Alusões a esta cantiga aparecem na obra Die Kinder von Finkenrode (Os filhos de Finkenrode), do escritor Wilhem Raabe, em 1859, citada como uma cantiga de ninar. O letrista e pedagogo Gustav Eskuche também contemplou a música e a introduziu em seu livro Hessian Kinderlied Chen, de 1891, juntamente com outras canções infantis alemãs, classificando-a como cantiga de roda e de brincadeiras. Com o passar dos anos Alle Meine Entchen sofreu alterações e a canção dos patinhos que mergulham as cabeças ganhou novos animais, como pombos, galinhas e gansos.
Hopp, hopp, hopp (Pula, pula, pula): Encontrada em coletâneas de músicas infantis como Kinderleicht, dos anos 1999 e 2000, e Kinderlieder, do ano 2000 (da editora musical alemã Carus-Verlag), a canção Hopp, hopp, hopp (Pula, pula, pula) é de autoria dos alemães Carl Hann (1778-1854), autor da letra, e Karl Gottlieb Hering (1766-1853), que compôs a música, datada do ano de 1807. Esta canção, pela tradição, costuma ser entoada enquanto se brinca com cavalinhos de pau ou no colo dos pais e irmãos mais velhos.
Backe, backe Kuchen (Assa, assa o bolo): Original da região da Saxônia, a cantiga infantil alemã Backe, backe Kuchen já teve várias versões textuais desde 1840, mas a sua essência, que preza por ensinar a fazer um bom bolo, sempre foi mantida. A letra registra uma prática comum da época em que foi composta. Os padeiros, após assar pão, chamavam as mulheres da vizinhança para sinalizar que o calor do forno poderia agora ser usado para assar bolos das próprias mulheres.
Fotografias do Casamento.
FEIERLICH
Feierlich am siebten tage
Zieht der Soon tag durch das Land
Wie ein hehrer Friedens Engel
Priester lich ist sein Gewand
Priester lich ist sein Gewand
Glocken fangen an zu läuten
Heil ger Klang füllt Tal und Höhn
Orgeln fangen an zu singen
Melodien himmlich schön
Melodien himmlich schön
Sehnsucht ziehet sanft die Seelen
Wie ein heller Wunder Stern
Weihe thront auf jedem Antlitz
Still'Das ist der Tag des Herm
Still'Das ist der Tag des Herm
Músicas Infantis Alemãs.
Alle Meine Entchen (Todos os meus patinhos): Datada de meados do Século XIX, a canção infantil Alle Meine Entchen (Todos os meus patinhos) faz parte do folclore alemão e seu autor é desconhecido. Alusões a esta cantiga aparecem na obra Die Kinder von Finkenrode (Os filhos de Finkenrode), do escritor Wilhem Raabe, em 1859, citada como uma cantiga de ninar. O letrista e pedagogo Gustav Eskuche também contemplou a música e a introduziu em seu livro Hessian Kinderlied Chen, de 1891, juntamente com outras canções infantis alemãs, classificando-a como cantiga de roda e de brincadeiras. Com o passar dos anos Alle Meine Entchen sofreu alterações e a canção dos patinhos que mergulham as cabeças ganhou novos animais, como pombos, galinhas e gansos.
Hopp, hopp, hopp (Pula, pula, pula): Encontrada em coletâneas de músicas infantis como Kinderleicht, dos anos 1999 e 2000, e Kinderlieder, do ano 2000 (da editora musical alemã Carus-Verlag), a canção Hopp, hopp, hopp (Pula, pula, pula) é de autoria dos alemães Carl Hann (1778-1854), autor da letra, e Karl Gottlieb Hering (1766-1853), que compôs a música, datada do ano de 1807. Esta canção, pela tradição, costuma ser entoada enquanto se brinca com cavalinhos de pau ou no colo dos pais e irmãos mais velhos.
Backe, backe Kuchen (Assa, assa o bolo): Original da região da Saxônia, a cantiga infantil alemã Backe, backe Kuchen já teve várias versões textuais desde 1840, mas a sua essência, que preza por ensinar a fazer um bom bolo, sempre foi mantida. A letra registra uma prática comum da época em que foi composta. Os padeiros, após assar pão, chamavam as mulheres da vizinhança para sinalizar que o calor do forno poderia agora ser usado para assar bolos das próprias mulheres.
Fotografias do Casamento.
Foto em preto e branco dos noivos Zilda e Aloysio no altar, durante sua cerimônia religiosa de casamento. Zilda casou-se poucos dias após sua formatura em medicina. Data: 26/12/1959.
A foto mostra dra. Zilda pronta para seguir em direção ao altar, usando a fita de Consagrada Mariana. Curitiba – PR, 26/12/1959.
Esta foto foi tirada no casamento de Zilda com Aloysio, realizado na igreja do senhor Bom Jesus, no centro de Curitiba – PR.
Foto colorida tirada no dia do casamento retratando a Dra. Zilda e seu marido entre pais e sogros. Estão presentes na foto: Hermann, Gertrudes, Aloysio, Zilda, Helena e Gabriel. Curitiba – PR, 26/12/1959.
Esta foto foi tirada na lua de mel de Zilda com o seu marido Aloysio, no rio de janeiro. 1959.
Foto colorida retratando os noivos após a celebração do casamento. O casal Zilda e Aloysio celebram com os irmãos religiosos: Frei João Crisóstomo Arns, Ir. Maria Gabriela, Ir. Maria Helena e o Padre Oswaldo Guilherme Neumann, irmão do Sr. Aloysio Neumann. Curitiba – PR, 26/12/1959.
Fotografias do Antigas.
Bisavós e Avós.
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Bisavôs paternos: Philipp Joseph Arns e Maria Michels.
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Avós paternos: Philipp Arns e Anna Hülse.
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Pais.
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Gabriel Arns - Pai
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Helena Steiner Arns - Mãe
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Família.
Foto em preto e branco retratando a família paterna da Dra Zilda Arns Neumann. Da esquerda para a direita: 1. Família Gabriel Arns (pai de Dra. Zilda) Esposa: Helena Steiner Filhos: Oswaldo, Olívia (Ir. Gabriela), Heriberto (Frei Crisóstomo) 2. Família Rodolfo Michels Esposa: Veronika Arns Filhos: Sentados: Melânia, Irmundo, Oswaldo. De Pé: Felícia No Colo: Martina 3. Ana Hulse (avó de Dra. Zilda) E Felippe Arns Junior (avô) 4. Família Augusto Arns Esposa: Ana May Filhos: Sentados: Felícia, Adalberto, Adelina De Pé À Direita: Hilda No Colo Da Mãe: Hilário Entre Os Pais: Zita No Colo Do Pai: Alfredo 5. De Pé Da Direita Para a Esquerda: Gabriel Backes Com A Esposa Apolonia Arns Carolina Arns, Lucia Arns, Jacó Arns, Adélia Arns 6. Fila no alto, da esquerda para a direita: Delfina Arns, Artur Arns, Carlota Arns.
Foto em preto e branco retratando a família materna da Dra Zilda. Estão presentes na foto: os bisavós de Dra. Zilda, Peter Joseph Steiner e Catarina Laex. Os avós Joseph Steiner e Carolina Locks com os seus filhos. Helena, a mãe de Dra. Zilda, tem aproximadamente 7 anos nesta foto.
Esta foto foi tirada por ocasião da primeira missa de Frei J. Crisóstomo, em 1938. Nesta foto estão os pais de Zilda, seus 12 irmãos e a Dra. Zilda. Estão presentes na foto: Oswaldo, Irmã Helena, Irmã Hilda, Otília, Irmã Gabriela, Dom Paulo, Felippe, Ida, Max José, Gabriel, Bertoldo, Frei Crisóstomo, Zilda, Helena, Zélia (no colo).
Nesta foto estão Zilda, seus pais e 10 de seus irmãos.
Foto em preto e branco da família da Dra Zilda Arns quando esta era criança. Foto tirada em frente ao casarão da família em Forquilhinha, onde a Dra. Zilda Arns morou durante a sua infância. A casa fica na cidade de Forquilhinha – SC.
Foto em preto e branco na casa da água verde, onde moraram os irmãos que vieram estudar em Curitiba. Da esquerda para a direita: Ida, Zilda, Otília, Felippe e Hilda.
Foto em preto branco retratando a família do pai Gabriel e da mãe Helena, com os seus treze filhos, reunida no colégio sagrada família, em Forquilhinha, em 1953. Zilda, agora com 19 anos, muda o visual e deixa as tranças para sua mana mais nova, Zélia Arns.
Esta foto foi tirada em frente a casa na vila macedo, onde dra. Zilda morou depois de casada. Datada em 1964. Estão presentes na foto: Aloysio, Rubens e Zilda.
Foto tirada na casa do Uberaba, bairro de Curitiba, onde a Dra. Zilda, depois de casada, morou com sua família de 1970 a 1974. Estão presentes na foto: Oswaldo arns, Helena Arns, Zilda Arns Neumann e seus filhos Heloisa e Nelson. A foto emoldurada é de Dom Paulo Evaristo Arns. O piano, ao fundo, foi comprado usado e reformado por Felippe Arns.
Foto colorida retratando a Dra Zilda juntamente de seus netos. Esta foto foi tirada no salão de festas do apartamento, onde Zilda morou até se mudar para a chácara em Campo Largo - Pr. Estão presentes na foto, da esquerda para direita: Alessandra, Nicole, Caroline, Zilda, Danilo (no colo), Nátali, Eduard e Lucas. Registro do ano 2000 na Cidade de Curitiba – Pr.
Foto colorida retratando a Dra. Zilda entre seus irmãos, estes estão sentados em um banco de madeira na chácara de Campo Largo. Estão presentes na foto da esquerda para direita: Ida, Zélia, Irmã Gabriela, Zilda, Dom Paulo, Aroldo, Otília e Frei Crisóstomo.
Escola e Faculdade.
Dra. Zilda conta que só ficou três vezes longe de sua família. Em suas palavras: “a terceira vez foi em 1977, para fazer o curso de Saúde Pública de um ano na universidade de São Paulo (USP). Sentia necessidade de aprender mais e ter igualdade de condições nos debates com os sanitaristas e com as lideranças da secretária de saúde pública. Tinha muita experiência de trabalho intersetorial: saúde pública, igrejas, escolas e prefeituras – e o curso confirmava muitas coisas que eu já sabia de longa experiência; gostava muito das aulas do professor Rui Laurent, de epidemiologia e estatística, e da professora Ruth S. Marcondes, de educação para saúde.”
Foto tirada em 1977 por ocasião da conclusão da especialização em Saúde Pública – USP da Dra Zilda. Estão presentes na foto: Aloysio, Dom Paulo, Zilda, Heloisa e Rubens. Foto tirada pelo filho Nelson Arns Neumann. São Paulo.
Foto em preto e branco tirada em 1952 da Dra. Zilda (quarta, da esquerda para a direta) entre as colegas da equipe de vôlei do Colégio Divina Providência.
A foto é de dra. Zilda jovem, recém-formada em medicina, em 1959.
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