Algumas das plantas mais interessantes das florestas são as tóxicas e as comestíveis. No Bosque do museu da vida observamos os dois tipos. Dentre as comestíveis estão os pinheiros do paraná e bravo, a framboesa, o butiá e o jerivá, a pitanga, o maracujá, a ameixa e a uva-do-japão.
O Jerivá (Kersten 2013) e a Pitanga (Flora Digital do Rio Grande do Sul) são duas plantas nativas consumidas em natura.
Dentre as tóxicas podemos citar a urtiga, o comigo-ninguém-pode e o antúrio, o amarílis, a azaléia, a espirradeira e o bugreiro. Dentre estas, a urtiga causa alergia ao tocarmos em seus espinhos e o bugreiro possue substância cáustica que causam alergias (pruido e manchas vermelhas na pele), seu pólen, seiva e mesmo as folhas quando quebrados, podem provocar sérios problemas alérgicos em pessoas sensíveis.
A urtiga (Foto: Kersten 2011) e o bugreiro (Foto: Flora Digital do RS) estão entre as plantas nativas que mais causam alergias.
Outro grupo de plantas úteis é o grupo das odoríficas, utilizadas para extração de essências e óleos. A principal deste grupo é a canela-sassafrás cujo óleo e muitíssimo apreciado pela indústria para uma infinidade de usos desde antibiótico e cicatrizante até para combustível de foguete.
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