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“Há diversidade de dons, mas um só Espírito. Os ministérios são
diversos, mas um só é o Senhor. Há também diversas operações, mas
é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um é dada a
manifestação do Espírito para proveito comum.”
1 Cor 12, 4-7

 

Como estamos apresentando a Pastoral da Criança para as pessoas quando as convidamos para serem nossos parceiros?

A Casa Aberta da Pastoral da Criança é um importante instrumento para conquistar mais parceiros e ampliar o olhar para a nova atuação da Pastoral da Criança. Trata-se de um conceito e não um espaço físico.

O melhor exemplo de Casa Aberta é nosso Aplicativo! 
Todos são convidados a baixar e usar o App da Pastoral da Criança seja como uso particular, rede de solidariedade, comunicador popular etc.
Pais, gestantes, mães e padrinhos podem acompanhar suas crianças, fazer e-Capacitações e, com este conhecimento, se comunicar com as pessoas  de sua comunidade e de fora dela, ajudando a espalhar o conhecimento e o modo de trabalho da Pastoral da Criança.

Se a pessoa e/ou entidade aceitar realmente se engajar na missão da Pastoral da Criança, é o momento de verificar quais são as sinergias entre a atuação dela e as necessidades da Pastoral e suas famílias acompanhadas.
No modelo de Impacto Coletivo, o importante é ser uma rede de membros da comunidade, organizações e instituições que promovem a equidade aprendendo juntos, alinhando e integrando suas ações para alcançar mudanças em nível de população e de sistemas.

casa abertaA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “Eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, cf. Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da sua linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

Há 38 anos, a solidariedade e a caridade fazem parte dessa missão, na qual todos podemos ajudar por meio de ações concretas e mobilização na comunidade, por ela e para ela. A realização de parcerias contribui muito para a continuidade das ações básicas, bem como para que as famílias possam ser agentes de sua própria transformação.

A criação de uma rede de apoio, seguindo os princípios de impacto coletivo, fortalece a comunidade. Por isso, a Pastoral da Criança está com a Casa Aberta para que todos possam conhecer melhor as ações e experiências desenvolvidas por ela.

Nesses 38 anos de Pastoral da Criança, quantas pessoas atuaram como parceiras nas nossas comunidades e quantas mais precisamos?, Pois ainda temos muitos problemas a enfrentar e milhares de famílias necessitam da atenção da Pastoral da Criança. Nesse contexto, devemos nos perguntar: como estamos apresentando a Pastoral da Criança para as pessoas quando as convidamos para serem nossos parceiros? Estamos realmente de Casa Aberta para novos parceiros e um novo olhar para nossa atuação, visando continuar a ser relevante para as famílias?
Que tal relembrarmos um pouco o conceito de Casa Aberta e botarmos em prática?

 

Casa Aberta 

Mais que um espaço físico, a Casa Aberta da Pastoral da Criança sempre foi o gesto de abrir suas portas para as pessoas poderem conhecer o trabalho realizado com as famílias acompanhadas.
A ideia é mostrar aos interessados como funciona a instituição, sua missão, seus objetivos, suas atividades, seus resultados e metas.

Dessa forma, as pessoas e entidades podem ter uma visão do todo e saber onde podem contribuir com suas experiências, seus trabalhos, sua forma de atuação, seus dons, habilidades ou mesmo com recursos materiais ou financeiros, dependendo das necessidades da Pastoral da Criança e do que podem ofertar.

Por isso, manter a Casa Aberta da Pastoral da Criança é um importante instrumento para conquistar mais parceiros e ampliar o olhar para a nova atuação da Pastoral da Criança dentro da realidade atual. Uma vez que se trata de um conceito e não um espaço físico, conforme falamos. Manter nossa casa aberta é também abrir possibilidades para que todos possam se sentir bem-vindos e vislumbrar formas de colaborar.

 

O melhor exemplo de Casa Aberta é nosso App da Pastoral da Criança

O App da Pastoral da Criança é totalmente gratuito e todos são convidados a baixá-lo e a usá-lo da maneira que mais convier: uso particular, rede de solidariedade, comunicador popular etc. Pais, gestantes, mães e padrinhos podem acompanhar suas crianças, ter mais informações nutricionais sobre a sua criança, fazer o acompanhamento do estado nutricional, acessar conteúdos sobre saúde e desenvolvimento pelas e-Capacitações e, com este conhecimento, se comunicar com as pessoas de sua comunidade e de fora dela, ajudando a espalhar o conhecimento e o modo de trabalho da Pastoral da Criança.

Também famílias sem crianças pequenas, membros dos encontros de casais, catequese, outras Pastorais e qualquer um que tenha interesse pode ter mais informações nutricionais sobre a sua criança, acessar os conteúdos das e-capacitações, saber mais sobre diversos assuntos relacionados à saúde, nutrição, desenvolvimento infantil etc.

Depois, se quiserem se tornar líderes ou voluntários - e também estimular outros a serem - é só seguir o caminho, pois os primeiros passos já foram dados.

 

Como divulgar que estamos com a Casa Aberta através do App da Pastoral da Criança?

  • Converse com todos os atores da comunidade, de todas as religiões e áreas de atuação, bem como os atores que querem atuar na comunidade em questão: empresários, jovens  crismandos, universidades, padres, formadores e agentes de pastoral, mídia, serviços de saúde, de assistência social etc visando dar conhecimento da necessidade de atenção aos primeiros Mil Dias de Vida, que há estratégias para melhorar a situação das crianças e gestantes e que a Pastoral da Criança precisa de ajuda de todos. O App da Pastoral da Criança cria elo de ligação e conhecimento entre todos. 
  • Aproveite os conteúdos do App da Pastoral da Criança, o site, Youtube, Programas Viva a Vida, Campanhas e outros, como base para contar a história da Pastoral da Criança e convidá-los a fazer parte. A propaganda de boca-em-boca também é útil e para isso você pode contar pessoas da comunidade que já conhecem os trabalhos realizados.
  • Pode ser feito o chamado à missão nas missas, nos postos de saúde, nas escolas, creches, nos pontos de ônibus e em outros pontos principais da cidade. Aproveite estes momentos para conversar sobre a importância dos 1000 Dias e convidar a baixar o App da Pastoral da Criança.

Depois de conhecer bem o trabalho, se a pessoa e/ou entidade aceitar realmente se engajar na missão da Pastoral da Criança, é o momento de verificar quais são as sinergias entre a atuação dela e as necessidades da entidade. Afinal, no modelo de Impacto Coletivo, o importante é ser uma rede de membros da comunidade, organizações e instituições que promovem a equidade aprendendo juntos, alinhando e integrando suas ações para alcançar mudanças em nível de população e de sistemas. 

Para a Pastoral da Criança, a proposta para seu novo modelo de atuação é congregar os mais diversos setores [Universidades, Governos, ONGs, Sociedades Acadêmicas (pediatria, gineco-obstetrícia...), Igrejas, Meios de Comunicação etc.] para desenvolver uma agenda comum, local, e conseguir apoiar a comunidade para que busque soluções que garantam Vida Plena para crianças, gestantes e famílias pobres. 

Por isso, ao fazer o convite para participar da estratégia do Impacto Coletivo, é importante mostrar a importância da atuação da entidade nestes 38 anos e os desafios atuais, bem como convidar a conhecer o App da Pastoral da Criança e a participar de uma Visita Domiciliar.

Ao conhecer nosso modelo de atuação e missão, bem como ter acesso aos desafios atuais, cada voluntário ou parceiro poderá avaliar, dentro de suas possibilidades e atuação, sua forma de contribuir. 

Segundo a metodologia de Impacto Coletivo, esta estratégia requer 5 condições:

1. agenda comum;
2. compartilhamento de dados/indicadores;
3. reforço mútuo das atividades;
4. comunicação contínua;
5. estrutura de suporte.

Vide https://ssir.com.br/colaboracao-2/priorizar-a-equidade-no-impacto-coletivo

 

Junte-se a nós e vamos, juntos, ajudar a construir uma nova história de transformação social.