Querido(a) Líder!
"Deus dá as batalhas mais difíceis aos seus melhores soldados". (Papa Francisco)
É Fevereiro! Um mês com apenas 28 dias. É preciso correr, pois ele passa muito depressa e dizem que é o mês em que as mulheres falam menos. Como você tem passado? Como está seu entusiasmo e garra pelo trabalho pastoral? Você está conseguindo superar as dificuldades e continuar a sua caminhada? Sabe, Deus espera muito de você e, com toda a certeza, também as famílias que você acompanha. Neste mês, vamos conversar sobre as nossas ações básicas, que precisam ser exercitadas todos os meses. Sem elas, o trabalho da Pastoral da Criança deixa de existir.
Por isto, chamam-se básicas. São importantes para levarmos vida plena às nossas gestantes e crianças. Como você já sabe, as ações básicas são as que desenvolvemos para que nossas famílias tenham saúde, educação, nutrição e cidadania. Vamos ver esses aspectos, por partes. Todo o nosso trabalho desenvolve-se para que nossas crianças e gestantes tenham saúde. Ter saúde não quer dizer ausência de doença. A Organização Mundial de Saúde define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". A saúde, com esta definição, pode-se dizer que não é somente um bem do indivíduo, mas também da comunidade, porque nenhum indivíduo sentir-se-á bem se, ao seu redor, há pessoas sofrendo. No aspecto da educação, trabalhamos em nossas visitas domiciliares, na qual partilhamos nossos conhecimentos e nossas experiências com os conhecimentos e as experiências das famílias que acompanhamos. Nestes momentos, valorizamos o que as famílias fazem de bom para cuidar de seus filhos, conversamos sobre os cuidados com os filhos, identificamos situações desfavoráveis para o desenvolvimento das crianças, procurando formas para, juntos, resolver estes problemas (veja mais sobre a visita domiciliar no Guia do Líder, páginas 26-28) Quanto à nutrição, a Pastoral da Criança hoje, se preocupa muito com a alimentação saudável das gestantes e crianças. Os alimentos devem ser variados, frescos, evitando os alimentos industrializados, principalmente refrigerantes e salgadinhos. As frituras também devem ser evitadas. Precisamos ingerir alimentos que contenham ferro, vitamina C, vitamina A, iodo, cálcio.
Sempre incentivar o aleitamento materno. O Guia do Líder nos ajuda e esclarece bastante sobre a alimentação saudável e o aleitamento materno, às páginas 29-36. A cidadania refere-se ao papel que cada pessoa exerce na sociedade como sujeito de toda a transformação social para que o mundo seja melhor. Somos cidadãos na medida em que conduzimos a nossa vida em benefício de nossa comunidade. Isto nos faz refletir que não basta somente orientarmos bem as nossas famílias acompanhadas, mas também despertá-las para que assumam a transformação de sua comunidade para que esta seja composta por pessoas que têm uma vida digna.
O que você acha de tudo isto? A nossa missão é grande, não? Temos muita coisa para fazer. E cada vez mais precisamos nos aperfeiçoar em nossas Oficinas de Formação Contínua integrada para estarmos sempre atualizados e termos condições de levar vida em abundância para as gestantes e crianças que acompanhamos. Caso, você ainda não teve essa Formação Contínua Integrada peça ao seu coordenador de comunidade ou de Ramo. Tenho certeza de que eles vão ter o prazer de administrar essa formação para vocês.
Um abraço fraterno sempre na busca de avançarmos cada dia mais para as águas mais profundas. Deus espera muito de mim e de você também.
Irmã Vera Lúcia Altoé
Coordenadora Nacional
da Pastoral da Criança
Querido(a) Líder!
“Deus dá as batalhas mais difíceis aos seus melhores soldados”. (Papa Francisco)
É Fevereiro! Um mês com apenas 28 dias. É preciso correr, pois ele passa muito depressa e dizem que é o mês em que as mulheres falam menos. Como você tem passado? Como está seu entusiasmo e garra pelo trabalho pastoral? Você está conseguindo superar as dificuldades e continuar a sua caminhada? Sabe, Deus espera muito de você e, com toda a certeza, também as famílias que você acompanha. Neste mês, vamos conversar sobre as nossas ações básicas, que precisam ser exercitadas todos os meses. Sem elas, o trabalho da Pastoral da Criança deixa de existir. Por isto, chamam-se básicas. São importantes para levarmos vida plena às nossas gestantes e crianças. Como você já sabe, as ações básicas são as que desenvolvemos para que nossas famílias tenham saúde, educação, nutrição e cidadania. Vamos ver esses aspectos, por partes. Todo o nosso trabalho desenvolve-se para que nossas crianças e gestantes tenham saúde. Ter saúde não quer dizer ausência de doença. A Organização Mundial de Saúde define a saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”. A saúde, com esta definição, pode-se dizer que não é somente um bem do indivíduo, mas também da comunidade, porque nenhum indivíduo sentir-se-á bem se, ao seu redor, há pessoas sofrendo. No aspecto da educação, trabalhamos em nossas visitas domiciliares, na qual partilhamos nossos conhecimentos e nossas experiências com os conhecimentos e as experiências das famílias que acompanhamos. Nestes momentos, valorizamos o que as famílias fazem de bom para cuidar de seus filhos, conversamos sobre os cuidados com os filhos, identificamos situações desfavoráveis para o desenvolvimento das crianças, procurando formas para, juntos, resolver estes problemas (veja mais sobre a visita domiciliar no Guia do Líder, páginas 26-28) Quanto à nutrição, a Pastoral da Criança hoje, se preocupa muito com a alimentação saudável das gestantes e crianças. Os alimentos devem ser variados, frescos, evitando os alimentos industrializados, principalmente refrigerantes e salgadinhos. As frituras também devem ser evitadas. Precisamos ingerir alimentos que contenham ferro, vitamina C, vitamina A, iodo, cálcio. Sempre incentivar o aleitamento materno. O Guia do Líder nos ajuda e esclarece bastante sobre a alimentação saudável e o aleitamento materno, às páginas 29-36. A cidadania refere-se ao papel que cada pessoa exerce na sociedade como sujeito de toda a transformação social para que o mundo seja melhor. Somos cidadãos na medida em que conduzimos a nossa vida em benefício de nossa comunidade. Isto nos faz refletir que não basta somente orientarmos bem as nossas famílias acompanhadas, mas também despertá-las para que assumam a transformação de sua comunidade para que esta seja composta por pessoas que têm uma vida digna.
O que você acha de tudo isto? A nossa missão é grande, não? Temos muita coisa para fazer. E cada vez mais precisamos nos aperfeiçoar em nossas Oficinas de Formação Contínua integrada para estarmos sempre atualizados e termos condições de levar vida em abundância para as gestantes e crianças que acompanhamos. Caso, você ainda não teve essa Formação Contínua Integrada peça ao seu coordenador de comunidade ou de Ramo. Tenho certeza de que eles vão ter o prazer de administrar essa formação para vocês.
Um abraço fraterno sempre na busca de avançarmos cada dia mais para as águas mais profundas. Deus espera muito de mim e de você também.
Irmã Vera Lúcia Altoé
Coordenadora Nacional
da Pastoral da Criança