Incentivar o parto normal humanizado e intensificar a assistência integral à saúde das mulheres e crianças na rede de saúde pública. Essa é a ideia da Rede Cegonha, lançada em 2011 pelo governo federal. O acompanhamento acontece durante o pré-parto, parto e pós-parto. Esse olhar humanizado em relação à gestação e ao parto tem como objetivo reduzir, cada vez mais, a taxa de mortalidade materna e neonatal e as ocorrências de cesarianas desnecessárias, por meio das instituições que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2012, estima-se uma queda de 21% de mortes maternas.
Nesta semana, Ir. Vera Lúcia retoma um trecho do Evangelho que é muito simbólico para os líderes da Pastoral da Criança: a visita de Maria a sua prima Isabel, que estava grávida. Ir ao encontro do outro para servir é a mensagem que fica e gera ação.
No Natal, Deus não somente se fez próximo de nós, mas se fez um de nós! Como estamos nos preparando para a chegada do menino Jesus neste final de ano? Essa é a reflexão proposta pela Ir. Vera Lúcia nesta semana.
A certidão de nascimento é o primeiro documento civil de uma pessoa. Ela garante acesso a serviços públicos ao atestar o nome e a filiação de crianças e jovens. Em 2004, 17% das crianças não tinham a certidão de nascimento no primeiro ano de vida. Em 2014, esse percentual caiu para 1%, o que significa a erradicação do sub-registro civil de nascimento no Brasil. O dado faz parte do relatório Estatísticas do Registro Civil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de novembro.