No início das celebrações de Páscoa, devemos lembrar da Paixão de Cristo, de seu sacrifício e amor tão imenso, que foi capaz de entregar sua vida para tirar-nos do pecado, e oferecer-nos a chance de alcançar a vida eterna ao lado do Pai.
No início das celebrações de Páscoa, devemos lembrar da Paixão de Cristo, de seu sacrifício e amor tão imenso, que foi capaz de entregar sua vida para tirar-nos do pecado, e oferecer-nos a chance de alcançar a vida eterna ao lado do Pai.
Foto: Eli Pio
O livro favorece momentos alegres, descontraídos para que os pequenos possam brincar, aprender e se desenvolver.
As brincadeiras, as histórias, os contos de fadas, as poesias são vozes capazes de atingir os princípios da educação: o aprender, o conhecer, o fazer, o viver e o ser.
Como podemos ajudar para que acrianças se interessem pelas histórias e brincadeiras?
De forma simples, divertida e fácil!
Duas sugestões de histórias divertidas para crianças e adultos:
Como brincar
A família se organiza para contar histórias utilizando o álbum ou a caixa de fotografias.
a) Conte uma história ...
b) Outra brincadeira legal é pegar as fotos de família e pedir para as crianças colocarem em ordem.
Material
Contar ou ler uma história para a criança, enriquece a imaginação a linguagem, além de muitas descobertas.
Ouvir histórias influencia positivamente na qualidade das brincadeiras, da fala, da criatividade e da autonomia.
Como Brincar?
Agora é a hora de soltar a imaginação e ouvir uma bela história.
Pode ser a história de um livro. Uma história da Bíblia - de Jesus que cuidava das crianças e disse:
“Deixai vir a Mim as criancinhas, por que delas é o reino dos céus”
ou Jesus o Bom Pastor:
“O Bom Pastor cuida e protege as suas ovelhas”.
Material
Se você gostou, compartilhe, com as famílias acompanhadas.
E juntos vamos viver e conviver!
Hoje o Papa Francisco rezou pelas mulheres grávidas *.
"Gostaria que hoje rezássemos pelas mulheres gestantes, as mulheres grávidas que se tornarão mães e estão inquietas, se preocupam.
Uma pergunta: 'Em qual mundo meu filho viverá?'
Rezemos por elas, a fim de que o Senhor lhes dê a coragem de levar estes filhos adiante com a confiança de que será certamente um mundo diferente, mas será sempre um mundo que o Senhor amará muito."
Como nos pede Francisco, dediquemos nossas orações e cuidados às mulheres grávidas do Brasil, especialmente as que estão em situação de maior vulnerabilidade.
E que a Pastoral da Criança seja sinal do Deus que cuida de cada uma delas.
* na manhã desta sexta-feira, dia 17 de abril (oitava de Páscoa), na Casa Santa Marta, no Vaticano.
O coronavirus está matando pessoas. No entanto, o tamanho e as consequências da pandemia são feitas pelo homem.
Não era inevitável que houvesse milhares de vidas perdidas e milhões de meios de subsistência destruídos.
Essas perdas são o resultado da extrema desigualdade que está ligada à nossa economia global.
As curvas de mortalidade, a profundidade das perdas econômicas e as convulsões sociais em diferentes países são as conseqüências de nossas escolhas políticas, uma função do modelo econômico que criamos.
As epidemias causam estragos em um mundo desigual.
Eles se alimentam das desigualdades existentes e atingem os mais vulneráveis e marginalizados, os mais que vivem em condições difíceis - aqueles que não têm acesso à assistência médica, que não têm rede de segurança social, que não têm direito a licença médica ou que não têm água para lavar as mãos.
As pessoas cujo direito à saúde é negado são as que são atingidas primeiro e as mais atingidas.
Quando ocorre uma epidemia, essa escolha se traduz em uma decisão sobre quem viverá e quem morrerá.
Aqueles com o privilégio de acesso aos cuidados de saúde vivem, aqueles sem, morrem.
Nas comunidades pobres de todo o mundo, ouvimos: "Se não pudermos trabalhar, morreremos de fome antes de adoecermos com o coronavírus".
Esta é uma escolha que ninguém deveria ter que fazer. Esta crise de saúde está rapidamente se tornando uma crise alimentar.
Em nossa economia, vemos modelos de negócios que dependem de forças de trabalho que não são protegidas.
|Modelos que exploram trabalhadores e fornecedores, que não os apoiam ou protegem.
Nada disso é um acidente. É por escolhas.
Anteriormente, eu escrevi que estamos vivendo com escolhas feitas pela humanidade e, de muitas maneiras, elas são feitas pelos homens.
São os homens que ainda dominam as salas de reuniões corporativas e os corredores do poder político, enquanto são as mulheres que assumem o maior fardo de cuidar dos outros - mulheres que precisam cuidar de parentes doentes em uma pandemia ou que andam mais longe para encontrar água potável.
Mas a história não é toda sombria. Estamos vendo alguns sinais de esperqnça; algumas lições estão sendo aprendidas.
Estamos vendo mais consciência da importância da saúde e da proteção social.
Isso significa que, se quisermos recuperar, precisamos nos redefinir - não podemos voltar para onde estávamos.
Os gastos com saúde e proteção social devem ser aumentados.
Essa pode ser a base da reconstrução, não para que não seja apenas uma atualização com remendos.
Devemos sair dessa crise de maneira diferente, com a determinação de mudar o modelo econômico.
Precisamos de um grande acordo, global, que preserve a vida das pessoas e a natureza.
Um novo modelo econômico que expanda a cobertura universal de saúde e a proteção social universal a todos, que aumente o trabalho decente e pague salários decentes, onde as remunerações sejam distribuídas por todos.
Temos a chance de fazer escolhas diferentes e estamos orando para que os líderes mundiais decidam fazer escolhas diferentes.
Parabéns a todos da Pastoral da Criança, em especial às mulheres que não deixam ninguém para trás!
Sejamos o que Deus quer de nós neste mundo que é apenas a primeira parte de nossa jornada rumo à Vida Eterna.
Reflexão inspirada na Declaração do diretor executivo do UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS), Winnie Byanyima.