Para divulgar a Pastoral da Criança, sempre trabalhamos com a “Casa Aberta”, que consistia em um espaço físico que refletia o gesto de abrir suas portas para as pessoas poderem conhecer o trabalho realizado com as famílias das comunidades acompanhadas. A ideia é mostrar aos interessados em realizar um trabalho voluntário como funciona a instituição, seus objetivos, suas atividades, seu carisma e seus resultados.

Hoje não é preciso mais espaço físico, pois o melhor exemplo de Casa Aberta é nosso Aplicativo! Todos são convidados a baixar e usar o App da Pastoral da Criança seja como uso particular, rede de solidariedade, comunicador popular, etc.

O Evangelho deste domingo, narrado por São Lucas, apresenta uma parábola bastante atual, chamada “O administrador infiel”. Um administrador esperto que era capaz de fazer de tudo para lucrar e ao mesmo tempo salvar a sua própria pele. Esse administrador sabia que iria ser demitido pelo patrão e chamou então os devedores do patrão e fez com que eles diminuíssem a sua dívida, fez uma “negociata”. E o patrão elogiou o administrador desonesto pela sua “esperteza”.

A parábola fala da corrupção. Essa ferida relacionada à podridão, ao suborno, oferecer algo para obter vantagem. O Papa Francisco fala que ações corruptas levam as pessoas e as instituições a um processo de decomposição, de apodrecimento e morte.

A parábola do administrador infiel é dirigida à consciência de cada um de nós e de todos os que desempenham responsabilidades coletivas. Mas não vamos esquecer que a corrupção existe também nas pequenas coisas cotidianas. Muitas vezes, o jeitinho de levar vantagem em tudo é ensinado às crianças através de comportamentos e gestos inescrupulosos dos próprios pais.

Cada vez mais a ciência nos mostra que o que ocorre de positivo ou negativo neste período pode gerar impactos em curto e em longo prazo, como favorecer ou evitar o aparecimento de algumas doenças ao longo da vida.

Vários fatores podem exercer influência negativa nesse período, como a má alimentação, uso de cigarro, álcool e drogas na gestação, condições de vida ruins, circunstâncias estressantes contínuas, como a violência e a negligência, entre outras.

O Evangelho deste domingo, narrado por São Lucas, é bem extenso porque apresenta três parábolas contadas por Jesus: a parábola da Ovelha Perdida, a parábola da Dracma ou Moeda Perdida e a parábola do Filho Pródigo.

Vocês conhecem essas três parábolas, não é? A ovelha perdida fala dum pastor que tinha cem ovelhas. Uma delas se perdeu e o pastor deixou as 99 e foi em busca daquela única, até encontrá-la. A parábola da dracma perdida fala de uma mulher que tinha dez moedas de prata e perdeu uma. Ela procurou pela casa inteira, até encontrá-la. Por fim a parábola do filho pródigo, a mais conhecida, que conta a história do filho que foi embora, mas que se arrependeu e voltou para casa, para os braços do pai.

Por que Jesus contou essa três parábolas? Porque Jesus acolheu os publicanos e os pecadores e fez refeição com eles. Por causa disso os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus.