Que tal fazer a receita abaixo, em família, esse final de semana, para celebrar o Dia dos Pais ainda mais unidos? Chame as crianças e “mão na massa”.
Bolo de mandioca (aipim)
Que tal fazer a receita abaixo, em família, esse final de semana, para celebrar o Dia dos Pais ainda mais unidos? Chame as crianças e “mão na massa”.
Bolo de mandioca (aipim)
Comemorado no segundo domingo de agosto, o Dia dos Pais nos leva a celebrar essa figura tão importante, que é sinônimo de dedicação, cuidado, amor e proteção, e também a refletir sobre o papel do pai na vida dos filhos e na sociedade.
O papel de pai vai ganhando, a cada dia, novos desafios, mas a tendência atual é a de que os pais estão participando bastante da vida de seus filhos, palpitando, ajudando, acompanhando e interagindo. Isso é fundamental para o desenvolvimento infantil: pais que marcam presença e que assumem com determinação essa verdadeira missão que é ser pai.
Depois da multiplicação dos pães, Jesus pediu a seus discípulos que entrassem no barco e fossem para o outro lado do mar, enquanto ele ia se despedir da multidão. Depois de se despedir, Jesus subiu ao monte para rezar. O barco com os discípulos, já estava longe e era agitado pelas ondas revoltas e pelo vento contrário. Os apóstolos estavam com muito medo. E pelas três horas da madrugada, Jesus os alcançou caminhando sobre as ondas. Os apóstolos se assustaram, pensando que era um fantasma. “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!”, disse Jesus.
A pandemia do novo coronavírus mudou a rotina do mundo e trouxe inúmeras dificuldades e desafios para a maioria dos países. Além de todos os problemas relacionados com o vírus em si, a pandemia está provocando efeitos graves em muitas outras áreas da saúde, como é o caso da materno infantil.
Um recente relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre a Estratégia Global para a saúde das mulheres, crianças e adolescentes, apontou situação bastante preocupante desta população nos últimos anos e que deve ser agravada ainda mais pela pandemia.
Segundo publicação da Revista Lancet, em muitos países os serviços de saúde estão comprometidos e o apoio social e financeiro para a população carente está sendo insuficiente. Muitos profissionais de saúde que trabalhavam na atenção básica foram realocados para ajudar no combate a COVID-19, prejudicando atendimentos essenciais de saúde.