A contação de história amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar sua fala, através da coerência e da realidade. Sabemos que o ver, sentir e ouvir são as primeiras memórias que aparecem no desenvolvimento da criança. Contar histórias é uma experiência de interação afetiva, além de organizar o relacionamento cordial entre o adulto que conta a história e as crianças que ouvem. A interação afetiva que se estabelece aproxima as pessoas da família, favorece o diálogo e a descoberta do mundo. 

Uma equipe da TV Aparecida esteve por vários dias em São Gabriel da Cachoeira e região do Alto Rio Negro para filmar os desafios encontrados pela Igreja na região. e a descoberta do mundo. 

Foi aberta na manhã do dia 12 de abril de 2021 a 58ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O encontro que reúne todo o episcopado brasileiro ocorre, pela primeira vez na história, de forma virtual, por conta da pandemia da Covid-19, um desafio imposto pelo contexto atual e que exige aprendizado de ferramentas e suporte técnico para os ajustes que se fazem necessários no início dessa experiência nova. O arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, abriu oficialmente o encontro às 8h, no horário de Brasília.

Na contação de histórias é importante arrumar um lugar em que todos se sintam confortáveis.

É preciso saber dar às crianças tempo para imaginar, para criar o cenário da história, conhecer os personagens, sentir suas emoções, enfrentar seus desafios, apontar os personagens da história e valorizar a fala da criança. Os livros e fantoches devem ser colocados num lugar onde as crianças possam pegar, ver,“ler  ou olhar o livro”, se quiserem contar suas próprias histórias. Tudo isso contribui  para o desenvolvimento das linguagens e favorece o interesse das crianças.