O Evangelho de hoje fala de misericórdia. Fala de tantas coisas que vivemos e presenciamos no nosso dia a dia. Ele nos questiona, nos motiva e faz a gente tomar decisões e agir. O Evangelho nos conta que um homem muito entendido em lei questionou Jesus sobre como receber a vida eterna. Jesus, já entendendo a intenção daquele homem, pergunta: “O que está escrito na Lei?”

O homem respondeu que era para amar a Deus e o próximo”. Jesus deu parabéns ao homem e disse: “Faça isso e viverás”. Mas não contente, o homem continuou a perguntar: “Mas quem é o meu próximo?” Foi aí que Jesus contou a Parábola do Bom Samaritano. Aquele trecho lindo do Evangelho que diz que várias pessoas passaram diante de um homem caído e ferido. Ninguém o socorreu. Mas chegou uma pessoa de fora, sentiu compaixão e cuidou dele.

E Jesus perguntou ao doutor da lei: “quem foi o próximo desse homem ferido?” O homem respondeu: “Aquele que teve misericórdia”, e Jesus respondeu: “vá e faça o mesmo”. Essa é a grande lição!

Rubéola, sífilis e toxoplasmose são algumas doenças que podem afetar as mães logo no primeiro trimestre de gravidez, podendo causar cegueira e problemas neurológicos no bebê.

Para minimizar os riscos e até evitar esse tipo de problema, é importante que as mulheres, já no início da gestação, realizem o pré-natal e tenham acompanhamento adequado, prevenindo assim, problemas de visão da mãe e do bebê.

O Teste do olhinho, também conhecido como “Teste do reflexo vermelho (TRV)”, é um exame gratuito que é realizado preferencialmente nas primeiras horas de vida do bebê, antes da alta hospitalar ou nos primeiros sete dias de vida nos postos de saúde públicos.

Este exame faz parte da triagem neonatal e busca identificar doenças e alterações que podem levar a deficiências visuais graves, como catarata, retinoblastoma, glaucoma congênito, infecções, traumas e outros problemas. A identificação precoce pode possibilitar o tratamento no tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.

Com a pandemia de Covid-19, a saúde ocular das crianças e adolescentes brasileiros ficou mais vulnerável. Esta realidade surge em levantamento realizado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), em parceria com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP).

O estudo elaborado a partir da base de dados do Ministério da Saúde indica a redução de 43% no total de consultas oftalmológicas realizadas com o público de 0 a 19 anos, entre 2019 e 2020. Para a mesma faixa etária, o número de exames com finalidade diagnóstica teve redução de 36%. Para especialistas, a não realização destes procedimentos pode implicar em diagnósticos tardios, demora no início de tratamentos, redução de chances de cura e/ou recuperação e subnotificação.