Segundo a OMS, estima-se que 1,5 bilhão de hectares de florestas já tenham sido perdidos devido ao cultivo do tabaco desde a década de 1970; hoje, 200 mil hectares de terra são desmatados todos os anos para este fim, afirma a Fiocruz. Em muitos países, é a mata nativa que segue sendo destruída.
Ao mesmo tempo, solo, ar e água são poluídos, especialmente devido ao uso de agrotóxicos. Devemos cuidar do nosso planeta.
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O tabagismo é, reconhecidamente, uma doença crônica que é um fator de risco para cerca de 50 doenças, entre elas o câncer, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e as doenças cardiovasculares.
Entre as mais de quatro mil substâncias presentes no cigarro, a nicotina é considerada a principal responsável pelo vício e a grande vilã nessa guerra. De acordo com especialistas, ao ser inalada, a substância é absorvida pelo pulmão, entra na corrente sanguínea e chega ao cérebro.
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A tuberculose é transmitida pelo ar e pode atingir todos os órgãos do corpo, especialmente os pulmões. A tuberculose danifica os pulmões e reduz a função pulmonar, situação ainda aumentada pelo tabagismo.
Os componentes químicos do tabaco (cigarro) podem gerar infecções da tuberculose. A tuberculose ativa agravada pelos efeitos prejudiciais para a saúde dos pulmões pelo uso do tabaco, aumenta o risco de incapacidade e morte por insuficiência respiratória.
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Fumar é uma doença crônica. O cigarro aumenta as infecções respiratórias agudas, as doenças cardíacas, o câncer e é também um sinal de risco para a Covid-19. Esse vício encurta a vida do fumante em 12 anos.
A Pastoral da Criança procura orientar as gestantes para que não fumem e que não se deve fumar dentro de casa ou em lugares fechados e muito menos perto de crianças. Quem não fuma, mas convive com alguém que fuma, torna-se fumante passivo. O fumante passivo sofre as mesmas consequências do fumante ativo.
