Quando uma criança é concebida, muitas alegrias e esperanças surgem, mas também alguma insegurança: o que fazer? Como fazer? Nesta mudança de época, como criar um filho? Com tantas novidades na medicina, no desenvolvimento infantil, como separar o que já é consenso - e deve ser feito de imediato - do que ainda é preciso estudar mais? Como não ser vítima de notícias falsas que podem prejudicar o bebê?

Situações delicadas de fragilidade na assistência gestacional, no pós-parto e com a saúde materna e das crianças, geralmente, são algumas das dificuldades que as famílias, pobres e ricas, enfrentam diariamente.

Por isso, e para aprimorar nossas ações, desenvolvemos o Aplicativo Pastoral da Criança + Gestante.
Você já conhece o App? Ele auxilia as famílias no cuidado com seus filhos sobre temas de saúde, nutrição, educação e desenvolvimento infantil em seu ambiente familiar e comunitário. Além disso, também é utilizado pelos voluntários da Pastoral da Criança para acompanhar mensalmente famílias oferecendo orientações e informações importantes a respeito de cada fase de gestação e idade das crianças. E ainda é gratuito e funciona totalmente offline!

De fato, os aplicativos para celulares e tablets vem ganhando espaço e destaque na sociedade atual, tanto no contexto social quanto no educativo, não é mesmo? Seu formato facilita e reduz o tempo de execução de uma ação e comporta muito mais informações do que um material impresso, permitindo que o conteúdo seja acessado a qualquer hora bem como ser atualizado constantemente.

“O App lembra o que é mais relevante para ser conversado sobre cada semana de gestação ou para aquela idade da criança. Com isso, informações importantes são partilhadas”, relata o coordenador Internacional da Pastoral da Criança e doutor em Saúde Pública, Dr. Nelson Arns Neumann.

Na campanha Casa Aberta para todos e App da Pastoral da Criança todo mundo é convidado a baixá-lo e a usá-lo da maneira que mais convier: uso particular, rede de solidariedade, comunicador popular etc. Pais, gestantes, mães e padrinhos podem acompanhar suas crianças, ter mais informações nutricionais sobre ela, fazer o acompanhamento do estado nutricional, acessar conteúdos sobre saúde e desenvolvimento pelas e-Capacitações e, com este conhecimento, se comunicar com as pessoas de sua comunidade e de fora dela, ajudando a espalhar o conhecimento e o modo de trabalho da Pastoral da Criança.

Também famílias sem crianças pequenas, membros dos encontros de casais, catequese, outras Pastorais, alunos do fundamental à pós graduação, e qualquer um que tenha interesse pode ter mais informações nutricionais sobre a sua criança, acessar os conteúdos das e-capacitações, saber mais sobre diversos assuntos relacionados à saúde, nutrição, desenvolvimento infantil etc.

Depois, se quiserem se tornar líderes ou voluntários - e também estimular outros a serem - é só seguir o caminho, pois os primeiros passos já foram dados. “Com o app em mãos, líderes e voluntários conseguem fazer a diferença no desenvolvimento das crianças pois tem um apoio para iniciar a conversa, e-materiais aprovados por universidades e órgãos governamentais para aprofundarem seu conhecimento na hora, mesmo sem internet, e também um correio para tirar dúvidas ou encaminhar casos mais complexos”, conclui Nelson.

Já pensou na importância de baixar o aplicativo, poder acompanhar o desenvolvimento integral de seu filho e ter acesso a conteúdos e materiais educativos e dicas para garantir uma vida saudável?

Baixe e aproveite os conteúdos do App da Pastoral da Criança + Gestante. Dessa forma, você acompanha o desenvolvimento da sua criança com base no que há de mais atual e é consenso entre a comunidade científica e faz parte dessa imensa rede de solidariedade que é a Pastoral da Criança, tornando-se agente de sua própria transformação. É só digitar Pastoral da Criança na Play Store. Junte-se a nós.

A Pastoral da Criança promove o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção pelos pobres, do ventre materno até os seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

A disciplina positiva parte de uma ideia simples e muito eficaz que consiste em educar as crianças com respeito, afeto e compreensão para que aprendam valores para toda a vida e tenham um desenvolvimento saudável.

Não sendo um manual a ser seguido, mas sim orientações que estimulam que pais e cuidadores considerem as particularidades de cada criança para promover seu desenvolvimento.

Para saber mais sobre a disciplina positiva, confira a entrevista com Priscila do Rocio Costa, pedagoga da área de desenvolvimento infantil da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança. Clique aqui.

O Evangelho deste domingo apresenta a parábola da viúva persistente e do juiz iníquo. Nessa parábola, Jesus falou de uma viúva abandonada que suplicava justiça a um juiz desonesto que não fazia nada para ajudá-la. No entanto, essa viúva não desistiu e continuou a suplicar até obter o que ela queria: ter comida.

Com essa parábola Jesus chamou a atenção para a insistência com que devemos pedir na oração, a mesma insistência que a viúva teve. Jesus disse que é preciso rezar sempre, sem se cansar.

Jesus explicou essa parábola dizendo que: "Se até um juiz que não vale nada sabe fazer justiça, quanto mais o Pai do céu saberá fazer justiça aos seus eleitos, mesmo que os faça esperar!"

Mas se Deus sabe tudo o que nós precisamos, por que precisamos rezar, insistir, até incomodar Deus para que Ele nos atenda? Deus espera que a gente o procure. E a oração é um instrumento importante para dirigir-se a Deus.

O dia Mundial da Alimentação é comemorado no dia 16 de outubro e tem como objetivo alertar sobre a importância da alimentação saudável, acessível e de qualidade para todos. Os desafios para que todos tenham esse direito garantido são grandes, mas cada um de nós pode fazer sua parte.

A mobilização da comunidade junto ao poder público e outros setores da sociedade se faz necessária, mas pequenos gestos podem contribuir para amenizar a situação local.