Em alguns momentos a família pode perceber que a criança está comendo menos do que de costume. Isso pode acontecer a partir do primeiro ano de vida, período em que ela passa a ter menos apetite porque seu ritmo de crescimento começa a diminuir. Nessa idade, a criança também presta mais atenção aos detalhes dos alimentos que estão no prato e pode comer menos ou recusar alguns alimentos que antes eram bem aceitos.

É importante ter paciência no horário das refeições e evitar comportamentos que possam piorar a situação, como: forçar a comer, não deixar sair da mesa enquanto não acabar de comer, brigar ou bater. Também não é recomendado oferecer recompensas e prêmios como presentes ou guloseimas para convencê-la a comer.

Alinhada com a Campanha da Fraternidade deste ano, o trabalho realizado pelos líderes da Pastoral da Criança, que incessantemente vão de casa em casa mensalmente para conversar com as famílias sobre o desenvolvimento infantil e realizam, periodicamente, o acompanhamento nutricional, foi tema de reportagem exibida pelo Jornal Nacional do dia 10 de março de 2023 e também do Boa Noite Paraná.

Uma boa alimentação deve oferecer todos os nutrientes e energia necessários para garantir o crescimento e o desenvolvimento saudável da criança.

A alimentação do bebê começa já antes dele nascer. Por isso, a gestante precisa se alimentar direito. Quando a mãe não se alimenta bem durante a gestação, pode trazer graves consequências para o bebê após o nascimento e na sua vida adulta. Crianças que nascem com baixo peso ou desnutridas são mais propensas a terem doenças como diabetes, hipertensão, obesidade e outras ao longo da vida. Por isso, a Pastoral da Criança orienta as famílias sobre uma alimentação saudável e sobre a importância do aleitamento materno para o bebê.

A saúde de uma criança depende muito da alimentação que ela consome no dia a dia. Os alimentos que são oferecidos nos primeiros anos de vida são fundamentais para consolidar o hábito alimentar para toda a vida.

O leite materno deve ser o primeiro e mais importante alimento do bebê e deve ser dado até os dois anos de idade ou mais, sendo que até os seis meses só deve receber leite materno, e depois desse período, iniciar a alimentação complementar.