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Missionários Leigos

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Última Atualização: 03/06/2015



O projeto Missionários Leigos da Pastoral da Criança está preparando um grupo de 38 voluntários de diversos estados do Brasil

A maior parte desses voluntários são jovens que estão se preparando para atuar nas cidades da região da ferrovia Transnordestina, que liga cidades do interior dos estados do Piauí, Pernambuco e Ceará. Em julho desse ano, os 38 missionários participaram de uma capacitação, em Brasília (DF), para aprofundaram seus conhecimentos sobre a Missiologia e Teologia Eclesial.

Eles iniciarão seus trabalhos no dia 15 de janeiro de 2009 nos municípios mais pobres dos estados do Ceará e Piauí, por onde passa a Transnordestina. O projeto é uma iniciativa da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, que conta com o apoio da CNBB, do Centro Cultural Missionário (CCM) e do Setor da Mobilidade Humana da CNBB.

O Projeto Missionários da Pastoral da Criança teve início em 2004 e visa enfrentar a extrema pobreza de municípios do Norte e Nordeste do Brasil. A proposta é levar vida plena para as crianças e gestantes, dentro do contexto de suas famílias, por meio da ação de leigos e leigas, com experiência de trabalho Pastoral.

Como funciona o projeto

Os candidatos a missionários são indicados à Pastoral da Criança pelas suas próprias Dioceses e passam por uma formação específica, com duração de 21 dias, ministrada por uma equipe multidisciplinar. Toda a formação é baseada no princípio missionário das ações que irão desenvolver no município: organização da Igreja; estudos dos documentos da CNBB; inserção e desafios da missão em municípios pobres; organização, metodologia, e ações da Pastoral da Criança. Após a capacitação, os voluntários são enviados à missão, com duração de 11 meses, entre 15 de janeiro e 15 de dezembro de cada ano.

O trabalho é voluntário, mas a Pastoral da Criança se responsabiliza por todos os custos da capacitação, incluindo transporte. Durante o período em que estão em missão nos municípios, os missionários recebem uma ajuda de custo para as despesas pessoais com alimentação e moradia.

A prioridade do projeto é a implantação da Pastoral da Criança nos municípios que possuem os mais baixos índices de Desenvolvimento Humano (IDH), com altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil, e que mais de 70% das crianças e famílias residentes no município vivem em situação de pobreza e miséria.


Mais informações com Geny Oliveira Soares: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

20 de novembro é dia da Oração e Ação pela Criança

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Última Atualização: 08/10/2013

.: Notícias da Pastoral da Criança: nacionais locais
.: Outras notícias
Projeto Comunicadores Populares da Pastoral da Criança
Jovens são capacitados para aprofundar a mística de fé e vida da Pastoral e divulgar suas ações nas bases

"Ser capacitada nas técnicas de comunicação dos Comunicadores Populares da Pastoral da Criança me fez descobrir o potencial dentro de mim que nem eu mesma sabia”, expressa a jovem Maria Nice Ferreira, 17 anos da comunidade de Monte Alegre-RN ao ser capacitada com mais 23 jovens na testagem do Projeto dos Comunicadores Populares que aconteceu na Comunidade de Lagoa Salgada-RN, em outubro de 2008, na Arquidiocese de Natal, Nordeste do Brasil.
O Projeto tem o objetivo de capacitar jovens das comunidades para utilizar os meios de comunicação e o jornalismo popular na missão da Pastoral da Criança e aprofundar a mística de fé e vida para divulgar suas ações nas bases.
Teatro, Bibliodrama, Jornal Mural, Boletim Informativo são as técnicas de comunicação testadas até o momento. As etapas são realizadas em 16 horas. Aos finais de semana ou em quatro etapas seriadas. Esse projeto foi apresentado e aprovado na Assembléia Nacional.
Comunicação e Linguagem, Técnicas de Comunicação, Ética do Comunicador e como utilizar os Materiais da Comunicação da Pastoral da Criança na comunidade são as temáticas dos quatro Módulos que compõem a Cartilha. O material sobre rádio está em fase de elaboração.
O Pará será o próximo Estado a fazer a testagem. Para o ano de 2009, o Projeto será apresentado em todas as Regionais para atingir as 42 mil comunidades do país e fazer ecoar como fala a canção do cearense Romildes “É semente que se planta! São frutos que a gente colhe... Animados na missão!”

Colaboração: Núbia Maria da Silva


Publicado em: 22/01/09






Locais

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Última Atualização: 22/09/2025

Em defesa das crianças e adolescentes

Peregrinação na Arquidiocese de São Paulo é organizada pela Pastoral da Criança e pela Pastoral do Menor
“Eu queria que todas as crianças fossem felizes”. A frase dita por Ana Luiza Rodrigues, de apenas 5 anos, resume o desejo de duas pastorais: a da Criança e a do Menor. Elas se uniram para realizar a Peregrinação da Criança e do Adolescente, no dia 27 de junho, na Catedral da Sé. Crianças, adolescentes e voluntários das diferentes regiões episcopais – Belém, Brasilândia, Ipiranga, Lapa, Santana, Sé – reuniram-se para celebrar a vida e pedir paz.
Na Praça da Sé, crianças, adolescentes e adultos cantaram e brincaram animados por brinquedistas da Pastoral da Criança. Depois todos foram em procissão para a catedral, onde o cardeal Dom Odilo Scherer celebrou a missa. Na entrada, a menina Ana Luiza e Pedro de Souza Macharelli, de 10 anos, levaram a imagem de São Paulo, lembrando o encerramento do ano Paulino.
As crianças também levavam consigo alguns sonhos. “Eu queria que nenhuma criança ficasse com fome”, revela Pedro à reportagem. “E que as mães não batessem nas crianças”, completa Ana Luiza. Pedro, na sabedoria de criança, finaliza: “E que os pais não colocassem as crianças na rua para vender balas”.
No ofertório, os sonhos entraram em forma de símbolos. Crianças levaram brinquedos artesanais, ursos e bonecas. A mãe grávida ofertava seu filho assim como a família unida entrava e mostrava a todos da Catedral a força do amor. A Pastoral da Criança também levou os materiais usados no seu trabalho: Laços de Amor – cartões informativos direcionados a gestantes e o Guia do Líder – que fala da saúde da criança e orienta a atuação dos voluntários.
“Foi uma celebração de alegria para as nossas comunidades. A intenção foi celebrar a vida, a esperança e a paz”, afirma a coordenadora da Pastoral da Criança, Maria do Rosário. “A Pastoral do Menor e a Pastoral da Criança querem mostrar para todos que as crianças e os adolescentes são sinais de amor e paz”, completa a coordenadora da Pastoral do Menor, Sueli Camargo.
Das crianças é o Reino de Deus
Em sua homilia, o cardeal Dom Odilo Scherer falou de São Paulo e São Pedro. O primeiro, o mestre dos cristãos, que aprendeu o evangelho de Jesus e queria que todos conhecessem. O segundo, o grande apóstolo, que foi escolhido por Cristo como chefe para que a Igreja que nascia permanecesse unida.
Mas Dom Odilo também falou sobre as crianças. “O Reino de Deus se parece com elas e como Jesus disse quem não se parecer com as crianças não ganhará o Reino de Deus”, disse o cardeal.
Ainda lembrou a importância do trabalho da Pastoral da Criança, da Pastoral do Menor e do Amparo Maternal. “Me alegro em receber essa peregrinação. A Pastoral da Criança faz tanto bem às gestantes e às mães e seus pequenos filhos, trabalhando para que as crianças nasçam e cresçam com saúde. Parabéns aos voluntários que fazem tantas coisas boas. Também quero agradecer à Pastoral do Menor, que acompanha crianças e jovens em situação de risco”, afirmou Dom Odilo Scherer.
O cardeal também aproveitou a celebração para manifestar sua preocupação em relação à exploração sexual das crianças e adolescentes, ao trabalho infantil e às drogas. “Quem faz mal às crianças terá que se explicar diante de Deus”, alertou.

Por: Cristiane Reimberg – Assessora de comunicação da Pastoral da Criança/SP
Publicado em: 01/07/09

 

 

 

 

Dra. Zilda Arns participa de conferência do Rotary em Maringá

A médica pediatra e sanitarista Dra. Zilda Arns Neumann, fundadora da Pastoral da Criança e coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, estará em Maringá no próximo final de semana, quando irá participar da 51ª Conferência Distrital do Rotary Club, “Conferência da Criança”, nos dias 29, 30 e 31 de maio no Teatro Calil Haddad.

O evento envolverá cerca de 70 clubes do distrito 4.630 e terá como tema “Realizemos os sonhos das Crianças”. Um dos destaques da conferência será a palestra com o título “O Mundo Precisa de Solidariedade”, proferida pela Dra. Zilda Arns. A palestra será realizada no sábado, dia 30, às 9 horas.

Dra. Zilda encerra suas atividades em Maringá ainda no sábado, quando irá participar de um almoço com as coordenadoras de área, líderes voluntárias da comunidade e com as líderes da Pastoral da Pessoa Idosa. O almoço será servido às 12 horas na Paróquia São Francisco de Assis, no Jardim Alvorada, local onde foi implantada a Pastoral da Criança na região da arquidiocese de Maringá em 1987. O almoço contará também com a presença do arcebispo metropolitano de Maringá, Dom Anuar Battisti e outras autoridades civis e eclesiais.

Mais informações: Leilane Rodrigues Garnica Wesselovicz (Leila)
Coordenadora da Arquidiocesana de Maringá
Telefone: (44) 3227 9912

Por: Noel Bezerra Guimarães – Assessoria de Comunicação Social - Maringá
Publicado em: 27/05/2009












Internacionais

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Última Atualização: 22/09/2025

Missionários da Pastoral da Criança em Angola

Delegados Internacionais da Pastoral da Criança já trabalha em Benguela. Neste dia 15 de Junho teve inicio as actividades do Seminário de Formação com 12 lidres das Dioceses de Bengela, Luanda e Malange, chamados seminário de capacitadores. Os trabalhos estão sendo facilitado pelas duas missionárias brasileiras no Centro de Formação do Lobito na Cassai. As actividades deram inicio com uma missa presidida pelo padre José Saliqueva. Segundo o programa além dos 12 lidres para capacitadores de formadores, outros 15 estão também envolvidos em outro seminário de Capacitadores de lideres comunitários.

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Pastoral da Criança

A coordenação internacional da Pastoral da Criança enviou a Angola uma delegação de capacitadoras constituída por Sofia Kuzy, Vanderlucia da Silva, Ir. Maria de Lurdes Mattiello e Ir. Dilva Rossi para ajudar na expansão e consolidação do serviço à criança em Angola. Para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança em Angola, a presença da delegação é o resultado da constatação feita pela Dra. Zilda na sua última visita. Algumas pessoas ligadas ao serviço da Pastoral da Criança nas comunidades de Malanje, Luanda e Benguela serão capacitadas nas áreas de estatística informatizada, gestão dos bens de serviço à criança na pastoral, com o incentivo de prestação de contas de modo a fomentar o diálogo e gestão transparentes. A delegação vai também testar o novo Guia do Líder Comunitário e adaptá-lo à realidade angolana. O padre José Salikeva, que responde pelo serviço em Angola da Pastoral da Criança, depois do falecimento do padre Júlio Gonçalves, apontou que o momento é de grande desafio. Por um lado, a expansão do serviço e, por outro, a consolidação nas comunidades que já têm a semente lançada. A Pastoral da Criança chegou a Angola a 12 de Outubro de 1996, e foi acolhida pela Conferência Episcopal de Angola e S. Tomé (CEAST), num encontro com a Drª. Zilda fundadora e Coordenadora Nacional deste sector, no Brasil. Em 13 anos de serviço em Angola, hoje está em quase todas as dioceses do país, mas ainda não chegou, excepto as de Banza Congo, Cabinda e Lunda Norte. O trabalho é ecuménico com o princípio bíblico “para que todos tenham vida e vida em abundância”. As actividades baseiam-se fundamentalmente no acompanhamento a crianças desde a gestação no ventre materno, educação para a paz familiar como modo de proteger a criança e outras acções básicas de saúde e cidadania comunitárias

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Aconteceu em 18 de Julho de 2003, quando ao chegar em visita a uma casa no bairro 01 de Contuboel, uma pequena cidade do interior de Guiné Bissau, encontrei uma senhora idosa com uma jovem mãe com duas crianças gêmeas de 04 meses, sendo uma com apenas 05 Kg, não hesitei, em perguntar se a mãe havia levado as crianças ao hospital que ficava perto de sua casa. Como resposta costumeira, ela disse: “não tenho dinheiro para consulta”. Perguntei pelo pai e ela me respondeu que estava em outra casa, em Sonoco. Compreendi que o marido daquela jovem mãe tinha outra família. Então quis conhecer o pai imediatamente, pois era preciso consultar e internar as crianças o mais rápido possível. O pai alegou que não tinha dinheiro mas que poderia ajudar a mãe com as crianças, pois precisaria realizar uma cerimônia da religião tradicional. No momento não compreendi do que estavam falando, só mais tarde compreendi tratar-se de uma tradição mulçumana, mas sabia que era preciso agir rápido, eu Irmã Gilvanda e Irmã Genilce levamos as crianças para a enfermeira chefe, ela consultou-as sem cobrar nada.
Começamos a corrida pela vida, eu tinha conhecimento dos remédios caseiros e comidas alternativas que a Pastoral da Criança utilizava para recuperar crianças, principalmente a multimistura e o soro caseiro. Foi uma luta para fazer com que a mãe ficasse junto às filhas, pelo fato dela precisar trabalhar no cultivo do arroz, o seu pão de cada dia.
A orientação do hospital era alimentar a cada três horas, houve ajuda e assim ela pode ficar em casa e cuidar melhor das crianças. Ensinamos a mãe a fazer a papa e a multimistura e em dias alternados eu e Irmã Genilce fazíamos visitas e pesávamos a cada 08 dias. Iniciamos o tratamento e após dois meses fazíamos festa, porque uma tinha mais peso do que a outra. A situação de pobreza nos levou a procurar vários recursos, recorri a tudo que aprendi na Pastoral da Criança, utilizei sementes, farelo de arroz, casca de fruta e legumes, folhas verdes que já eram utilizadas por eles para enriquecer a alimentação das crianças na vigilância nutricional. Em menos de um ano as crianças foram recuperadas e a família acompanhada pelas irmãs e o pessoal do hospital para evitar que contraíssem malária, pelo estado nutricional que sem encontravam. Dois anos depois começaram a andar e a se desenvolver muito bem.
No mês de abril de 2009, elas completam 06 anos, são gêmeas univitelinas, muito inteligentes e espertas.
Sou grata a Deus por ter me dado a oportunidade de conhecer a Pastoral da Criança e sua maneira carinhosa de salvar vidas.
Esta é uma família mulçumana, pai NAMADO QUEITA, mãe MAMA FATI, as meninas SATAN QUEITA e FANTA QUEITA.

Contuboel, Março de 2009
Irmã Maria Gilvanda do Santos


TESTEMUNHO DADO PELA PASTORAL DA CRIANÇA DA GUINÉ-BISSAU
PARÓQUIA DE SANTO ANTÓNIO DE SAFIM


Uma senhora de família da religião tradicional que tem um filho chamado Malam Nanque entrou na Pastoral da criança com 6 meses de gestação. Agora a criança tem 2 anos de idade. Em Julho de 2008 esta criança ficou muito doente com paludismo e pneumonia grave.
Numa tarde de domingo vindo da missa, passei como de costume para fazer uma visita à criança. Encontrei-a no colo da avó à espera da morte porque para a familia não havia possibilidade de cura. A avó disse-me que não tinham dinheiro e acabaram por levar a criança à nossa casa, na missão. Daí a Irmã enfermeira levou a criança ao hospital e ficou internada na pediatria durante 15 dias. O pai da criança queria levá-la de volta para fazer tratamento tradicional. Eu insisti para que deixassem a criança no hospital e fui cuidando dela. A criança acabou por melhorar e ter alta. A mãe agradeceu imenso e disse que se não fossem as Irmãs e a pastoral da criança, o filho teria morrido. Juntos agradecemos a Deus.
Por causa da desnutrição a criança tinha o cabelo vermelho. Preparamos papa durante 15 dias e recuperou os quilos.

Testemunho dado pela Irmã Cecília Mande
Irmãs de S. José de Cluny
29/03/09


Local: Bairro Cassna – Bissau – Guiné-Bissau
Líderes: Hooper, Domingos e Joaquim.

Durante visitas realizadas no mês de Abril de 2007, os líderes encontraram a adolescente Bete Matchi de 17 anos de idade, da etnia balanta e religião protestante, a qual se encontrava grávida e estava se preparando para abandonar a casa dos pais por estar com medo da reação dos mesmo, pois os mesmos haviam descoberto a sua gravidez e eram muito serveros. Após conversarem com a jovem, passaram algumas orientação e conselhos e foram ao encontro dos pais da adolescente. Se apresentaram como líderes e explicaram os objetivos da Pastoral da Criança. Durante a conversa explicaram as consequências de abandonar uma jovem em tal situação, partilharam os sentimentos, idéias, tendo os pais da jovem admitido que não haviam pensado nas consequências de tal ato, mas que fizeram aquilo por estarem chocados com tal acontecimento. Ao final os pais aceitaram a jovem de volta para casa, a mesma foi acompanhada pelos líderes durante toda a gestação e a criança continuou sendo acompanhado e pesada.




Local: Bairro São Paulo – Bissau – Guiné-Bissau
Líderes: Fanta e Vasco

Durante as visitas do mês de maio de 2008, encontraram a criança Dauda Ture e sua mãe de etnia fula e mulçumanos, ambas doentes, seu esposo disse que não tinha dinheiro para pagar hospital. Os líderes tomaram a decisão de acompanhá-las ao ambulatório das Irmãs e ali foram atendidos, recebendo toda medicação gratuíta. Mas mesmo assim a criança continuou doente, pois estava gravemente desnutrida. Os líderes voltaram novamente visitá-la e resolveram levar a criança novamente ao ambulatório, de onde foi encaminhada ao hospital de Cumura onde ficou internada, onde permaneceu por dois meses e meio, saindo totalmente recuperada.


Local: Bairro Bissaque – Bissau – Guiné-Bissau
Líderes: Augusto, Malan e Fátima

Durante a realização das visitas do mês de fevereiro de 2008, encontraram a criança Quintino Armindo Demba de dois meses de idade, a qual estava gravemente doente. Durante a visita descobriram que a criança estava desnutrida por falta de amamentação no peito. A mãe disse que seu leite estava estragado pelos bichos que alguém lhe colocou no seio, sem alternativa devido a crença passou a introdizir outros tipos de alimentação. Os líderes explicaram a importância da amamentação para a criança e fizeram a mesma entender que nada pode estragar o leite em seu peito. Pediram para a mesma fazer uma experiência de amamentação durante uma semana para ver o resultado, o que foi aceito. Após uma semana a criança já estava se recuperando, mas mesmo assim os líderes convenceram a mãe e encaminharam a criança ao ambulatório.


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