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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Dia Mundial do Combate ao Trabalho Infantil

Detalhes
Última Atualização: 02/06/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Eli Pio 

O trabalho infantil refere-se ao emprego de crianças em qualquer atividade que priva-as da sua infância. Além disso, interfere na capacidade de frequentar a escola regularmente e é considerado mentalmente, fisicamente, socialmente ou moralmente perigoso e prejudicial.

No Brasil, todo e qualquer trabalho é proibido para quem ainda não completou 16 anos, como regra geral. Quando realizado na condição de aprendiz, é permitido a partir dos 14 anos, no entanto, trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres são permitidos a maiores de 18 anos.

A Advogada Especialista em Relações de Trabalho, Dra. Vivian Degan dos Santos, e a Desembargadora do Trabalho da 8ª Região/Belém/Pará, Dra. Maria Zuíla Lima Dutra, abordam sobre o Trabalho Infantil e trazem reflexões a respeito desse tema tão importante e significativo.

 vivian degan dos santos

Dra. Vivian Degan dos Santos, advogada Especialista em Relações de Trabalho

ENTREVISTA COM: Dra. Vivian Degan dos Santos, advogada Especialista em Relações de Trabalho, Mestra e Doutoranda em Direito na Universidade Federal de Santa Catarina e Professora junto à UNIVALE e Universidade Federal.

Dra. Vívian, o que é o trabalho infantil e quais são as formas de trabalho infantil?

O trabalho infantil pode ser conceituado segundo as normas internacionais da OIT, como todo o trabalho desenvolvido por crianças e adolescentes fora dos limites legais. No Brasil, esses limites legais, consistem no seguinte: é proibido o trabalho de qualquer pessoa abaixo dos 14 anos de idade a não ser na condição de aprendiz. E dos 16 aos 18 anos é permitido o trabalho, porém, em condições que não representem insalubridade, periculosidade ou levem ao trabalho noturno. Toda sorte de outras formas de trabalho de crianças e adolescentes vai ser considerada prejudicial ao desenvolvimento regular e, consequentemente, considerada como trabalho infantil.

Qual é a diferença entre trabalho infantil e ajuda doméstica, Dra. Vivian?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1602 - 06/06/2022 - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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O trabalho infantil não pode ser confundido com ajuda doméstica. Antes da gente fazer essa distinção é importante destacar que a Lei Complementar 150 de 2015, proíbe o trabalho doméstico para toda a pessoa abaixo dos 18 anos, exatamente pela concentração de crianças e adolescentes desenvolvendo essas atividades de maneira irregular. Agora, a ajuda doméstica não é nada ilegal. Ajudar o pai, a mãe, a entidade familiar com as situações domésticas do dia a dia, na realidade faz parte do desenvolvimento humano. Faz parte do ganho gradual de responsabilidade que crianças e adolescentes inclusive devem ter. Mas, logicamente, isso dentro de uma progressão que respeite o desenvolvimento daquela criança, daquele momento do adolescente e lógico, que não substitua o trabalho de um adulto.

Dra. Vivian, quais são as redes de apoio e proteção no combate ao trabalho infantil?

Existe sim uma rede interligada governamental de apoio à luta de erradicação do trabalho infantil no Brasil. Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, Ministério Público do Trabalho estão entre esses entes que trabalham de uma forma coligada exatamente na fiscalização e no combate ao trabalho infantil. Mas outras entidades sociais como ONGs, por exemplo, têm um papel importantíssimo na conscientização dos pais e responsáveis das crianças e dos adolescentes envolvidos em trabalho infantil, exatamente para a gente conseguir vencer toda essa cultura do trabalho moralizador e dignificante para que se perceba de fato o prejuízo que essas crianças e que esses adolescentes têm a longo prazo, para o seu futuro, para o seu plano futuro. Todos têm o direito de amadurecer no tempo correto e ter o seu desenvolvimento respeitado e ser no futuro o que quiserem, não apenas trabalhadores para garantir uma mera subsistência.

maria zulia lima dutra

Maria Zuíla Lima Dutra, Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e Especialista em Direitos Fundamentais e Relações Sociais

ENTREVISTA COM: Maria Zuíla Lima Dutra, Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e Especialista em Direitos Fundamentais e Relações Sociais. Professora Universitária.

Dra. Maria Zuíla, quais são as consequências do trabalho infantil para as crianças?

O trabalho infantil provoca queda no desempenho e o abandono escolar. Além do que conduz a uma vida adulta limitada a subempregos com salários baixos e condições degradantes. Esses fatores acabam contribuindo para a perpetuação da pobreza e a reprodução das desigualdades sociais. O trabalho infantil também prejudica o desenvolvimento físico, psicológico e intelectual de crianças e adolescentes. Além de ficarem vulneráveis a toda forma de violência.

Se alguém perceber uma situação de trabalho infantil, o que deve fazer? A quem recorrer, Dra. Maria Zuíla?

Penso que a primeira iniciativa é conversar com os pais para mostrar os prejuízos que o trabalho infantil provoca nos seus filhos e a importância da escola para que tenha um futuro digno. Que os pais ou responsáveis possam entender a importância de brincar e estudar na formação da criança. Caso a situação persista deve procurar os CRAS, CREAS, o MPT, o Juizado da Infância e até o Disque 100 que fará o devido encaminhamento. Na verdade, o trabalho infantil que envolve situações de risco e exploração é uma traição a todos os direitos da criança como ser humano e uma ofensa a nossa civilização.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1602 - 06/06/2022 - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

O trabalho realizado na infância, muitas vezes, deixa traumas, sequelas, lembranças e impactos causados no desenvolvimento humano. Com números alarmantes, a Pastoral da Criança atua para conscientizar a sociedade sobre os riscos da exploração do trabalho infantil que atinge inúmeras crianças e adolescentes, com a missão de coibir e erradicar essa prática.

 

Dra. Zilda

“Quando você ensina as mães e famílias a cuidarem melhor dos filhos, você está construindo um mundo melhor, mais justo e fraterno para essas crianças”.

Papa Francisco

“Como adultos não podemos roubar às crianças a capacidade de sonhar. Procuremos favorecer um contexto de esperança, onde os seus sonhos cresçam e se partilhem: um sonho partilhado abre o caminho para um novo modo de viver”

Cidadania Missão temas

Dia Nacional da Reciclagem

Detalhes
Última Atualização: 29/05/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

 

O Dia Nacional da Reciclagem, celebrado em conjunto com o Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho, visa conscientizar a população sobre a importância da separação e destinação de materiais que podem ser reciclados ou até mesmo reaproveitados, reduzindo os impactos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado.

Segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, cada brasileiro produz, em média, 379,2 kg de lixo por ano, o que corresponde a mais de 1 kg por dia.

O lixo é considerado um dos maiores problemas ambientais da nossa sociedade. A população e o consumo crescem a cada ano e com isso a quantidade de resíduos produzidos. O que tem chamado a atenção é que o lixo, que na maioria das vezes não é descartado de maneira correta, além de resultar em diversos problemas para o meio ambiente, vem causando cada vez mais efeitos prejudiciais à saúde pública devido a doenças transmitidas por ratos, baratas, moscas e mosquitos que habitam locais com esses resíduos.
As doenças mais comuns são: leptospirose, cólera, malária, febre amarela, dengue, zika vírus, chikungunya, leishmaniose, elefantíase, entre outras. A melhor forma de mudarmos essa realidade é por meio do consumo consciente, separação correta dos resíduos e reciclagem.

Para falar sobre a importância da reciclagem, convidamos Priscila do Rocio Costa, Pedagoga da área de desenvolvimento infantil da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

professora roberta guedes

Priscila do Rocio Costa, pedagoga e assessora técnica de desenvolvimento infantil da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

ENTREVISTA COM: Priscila do Rocio Costa, pedagoga e assessora técnica de desenvolvimento infantil da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

O que é reciclagem?

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, reciclagem é um conjunto de técnicas de reaproveitamento de materiais descartados, que visam sua reutilização no ciclo produtivo e diminui a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza. Portanto, quando esses materiais que não têm mais utilidade são reciclados, se dá a possibilidade de criar algo novo e utilizável, como, por exemplo, cacos de vidro que viram copos e garrafas; garrafas plásticas que viram potes e camisetas; óleo de cozinha que pode virar sabonete e tintas de impressora; latinhas de alumínio que viram portas e janelas; caixas de leite que viram telhas para casas etc. Enfim, muita coisa boa pode ser produzida por meio da reciclagem.

Pode reciclar matéria orgânica?

Antes quero ressaltar que matéria orgânica é todo tipo de resíduo que têm origem animal ou vegetal, tais como restos de alimentos, cascas de frutas, folhas, grama, sementes, restos de carne, ossos, borra de café, entre outros. E a maneira mais eficiente e sustentável de reciclar o lixo orgânico é por meio da compostagem e do adubo natural.
Os modelos de composteiras podem ser encontrados de diversos tamanhos e tipos, podendo ser feitas inclusive em pequenos espaços. Existem muitas ideias e dicas fáceis e acessíveis na internet que podem ajudar na construção de composteiras e sobre que tipo de matéria orgânica pode ou não ser utilizada. No e-Alimentação, do Aplicativo Visita Domiciliar, também tem orientações de adubo orgânico, plantio e os cuidados com a horta.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1601 - 30/05/2022 - Dia Nacional da Reciclagem

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Que formas existem ou como descartar os resíduos recicláveis?

Existem as lixeiras de uso comum, que geralmente encontramos em supermercados, parques, praças, que são separadas por cores, onde cada cor representa um tipo de material: azul para descarte de papel, amarelo para descarte de metal, vermelho para descarte de plástico e verde para o descarte de vidro.
Na comunidade, caso não tenha esse tipo de lixeira, pode-se solicitar à prefeitura ou criar uma lixeira comunitária para coleta, feita com madeira ou outro material e pintar na cor e identificar. Caso não seja possível um ponto de coleta, o ideal é que em casa sejam separados esses materiais em sacos plásticos ou caixas de papelão para os dias de coleta seletiva e convencional. Não deixar espalhados nos quintais, nem descartar no meio ambiente e muito menos colocar fogo. Isso evita a contaminação do solo, água e ar e a proliferação de animais que transmitem doenças.

O que deve ser feito com o lixo em lugares onde não há coleta?

Em ruas onde não há nenhum tipo de serviço de coleta, basta procurar um posto de coleta seletiva próximo de casa. Os moradores podem encontrar alguns endereços no site da prefeitura da sua cidade. Pode-se também entregar o material para os catadores de resíduos na própria rua.
Cuidar do lixo é obrigação de todos nós, o cidadão tem que colaborar e a prefeitura deve fazer o seu papel. A comunidade pode propor e buscar junto ao município a criação de programas de coleta seletiva, em parceria com cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. E planejar ações na comunidade para conscientizar e incentivar sobre a importância da reciclagem e o descarte correto do lixo.

Como é possível aproveitar objetos de reciclagem para fazer brinquedos, por exemplo. Você poderia dar alguns exemplos de brinquedos feitos com materiais reciclados?

Separar e higienizar os materiais recicláveis para a confecção de brinquedos é muito importante. A comunidade pode separar esses materiais para serem entregues ao brinquedista no Dia da Celebração da Vida, por exemplo. As famílias podem ter em casa para criar brinquedos juntos com as crianças. Além das crianças criarem lindos brinquedos, estimulando a imaginação e criatividade, elas saberão que estão contribuindo com o meio ambiente, o que também é algo muito positivo. Com caixas de leite podemos criar
fantoches, dominó; com latas, os famosos pés-de-lata; com garrafas plásticas, bilboquês, boliche; com caixas de papelão, casinhas, móveis, carros etc. Enfim, tudo o que a imaginação permitir. Uma dica é acessar o e-Brinquedos e Brincadeiras, no Aplicativo Visita Domiciliar, onde tem muitas ideias interessantes que ajudarão na construção desses brinquedos.

 

  Leia a entrevista na íntegra: 1601 - 30/05/2022 - Dia Nacional da Reciclagem

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

"Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis"

A Pastoral da Criança acredita que é possível viver em plenitude e com felicidade mesmo tendo muito pouco e, ainda, preservar o meio ambiente, basta olhar com carinho, atenção e cuidado para tudo o que temos ao nosso redor. Por isso, incentivamos muitas ações que promovem uma vida mais plena e comunidades cada vez mais sustentáveis, como por exemplo, as Hortas Caseiras e Hortas Comunitárias, que podem complementar a alimentação das famílias, tornar as compras menores e mais baratas e, ao mesmo tempo, ensinar as nossas crianças sobre a importância do cuidado com o nosso Planeta.

 

Dra. Zilda

“Talvez seja esse o segredo da Pastoral da Criança: milhares e milhares de líderes comunitários dizem que são tão felizes nesse trabalho cotidiano de fé e vida, em busca da transformação de suas comunidades”

Papa Francisco

“Quando reciclam, vocês fazem duas coisas: um trabalho ecológico necessário e uma produção que fraterniza e oferece dignidade a este trabalho. São criativos na produção e criativos no cuidado com a Terra“.

Cidadania Missão temas

Como reduzir o impacto dos seus hábitos no meio ambiente

Detalhes
Última Atualização: 14/04/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: wirestock

A vida do ser humano depende da natureza e do ambiente onde vive. Como existe uma relação de dependência, nada mais sensato do que cuidar e proteger este meio, certo? Nem sempre. As pessoas são as responsáveis pelas maiores agressões ao meio ambiente: lixo, poluição, queimadas, desmatamento e outros problemas diretamente causados pelo ser humano.

Tudo isso impacta diretamente no clima e no meio ambiente trazendo consequências graves para todos os seres vivos. É urgente a necessidade de pensarmos em alternativas para cuidar e proteger o meio ambiente.

Saiba mais sobre este tema na entrevista com Sílvio Rocha Santana, Presidente da Fundação Grupo Esquel Brasil, ex-Conselheiro do Conselho Diretor da Pastoral da Criança.

professora roberta guedes

Sílvio Rocha Santana, Presidente da Fundação Grupo Esquel Brasil

ENTREVISTA COM: Sílvio Rocha Santana, Presidente da Fundação Grupo Esquel Brasil, ex-Conselheiro do Conselho Diretor da Pastoral da Criança e agora voluntário. Sílvio, seja bem-vindo.

SÍLVIO SANTANA: Olá, pessoal. É um prazer imenso para mim, é uma honra poder falar com vocês por meio desse programa. Eu agradeço a oportunidade de a gente ter a condição de começar uma reflexão mais organizada sobre essa questão ambiental.

Como as pessoas e o meio ambiente estão intimamente relacionados?

A gente tem que lembrar que nós somos parte da natureza e do ambiente natural. Se nós destruirmos, terminarmos com a fluidez da natureza, em breve sofreremos ainda mais as consequências. Nós temos que cuidar do planeta. Nós temos que cuidar do nosso ambiente natural. Nós temos que respeitar as condições naturais e ver como nós, trabalhando juntos, podemos manter também vivo o tecido social que mantém as famílias unidas e trabalhando em prol, não somente delas mesmas, mas de toda a comunidade e de todas as crianças.

Quais são as maiores agressões ao meio ambiente que interferem no clima do Planeta?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1595 - 18/04/2022 - Clima: como reduzir o impacto dos seus hábitos no meio ambiente

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Já estamos sentindo: incêndios, secas, enchentes, tufões, mudanças climáticas. Às vezes, há acúmulo de lixo, falta água, saneamento básico, falta vegetação, falta árvore. Tem muito pavimento, tudo pavimentado, cimentado, etc. Não tem nem infiltração da água no solo. Devemos refletir sobre esses eventos climáticos extremos do tipo da supertempestades, ventanias, geadas, enchentes, derrubamento de montanhas. Essas situações são extremamente graves e estão acontecendo com uma frequência cada vez maior. Não podemos esperar, mas precisamos agir e agir agora para que as crianças tenham vida neste planeta e tenham vida em abundância. Nós temos que cuidar do Planeta.

Quais são os efeitos da poluição e do desequilíbrio do meio ambiente para a saúde das crianças?

Para salvar a vida das crianças precisamos preservar as espécies, as plantas, os animais que equilibram o meio ambiente. Preservar a água, o clima, o solo. Eu acho que esse modo de vida, de certa maneira, está explícito no Evangelho: a solidariedade, a cooperação, a fraternidade, a irmandade, tá tudo lá. É tudo isso que nós temos que construir que é muito perto do que nós nos propomos a realizar como missionários dentro da Pastoral da Criança.

Que ações bem concretas, em casa, podem ajudar a preservar o meio ambiente e a prevenir doenças?

De certa maneira, a criação de um novo estilo de vida a gente tem que fazer no dia a dia. Tudo isso leva a gente a pensar, por exemplo, a ideia do consumo consciente. No espaço doméstico, no cotidiano das nossas vidas, os chamados 3 R (erres) são uma boa dica. Reutilizar, Reciclar e Reaproveitar. Além disso, reduzir o consumo de água, de energia, tomar banho mais rápido, gastar menos água. Evitar desperdício como lavar o chão, o carro e não jogar lixo. Se você tem condições, por exemplo, na sua casa tente captar água de chuva e use essa água para outras finalidades. Ao consumir energia lembra de reduzir seu consumo de combustível ou de álcool. Usar transporte público ou tentar fazer mais carona, caminhar, usar bicicleta, etc.

Qual a importância de cultivar uma horta?

Eu acho que a horta caseira não somente é um bem econômico, no sentido de que ela produz, mas ela pode ajudar no consumo alimentar das famílias, consumo de qualidade, mas ela também serve para educar as crianças e evitar a aquisição e a utilização de alimentos industriais superprocessados que via de regra não são saudáveis.

 

  Leia a entrevista na íntegra: 1595 - 18/04/2022 - Clima: como reduzir o impacto dos seus hábitos no meio ambiente (.PDF)

 

1613º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.”

As lideranças da Pastoral da Criança, por meio da incidência política e participação popular nos conselhos de saúde e meio ambiente, trabalham em estratégias e levam propostas que ajudam na construção de espaços saudáveis e preservar o meio ambiente.

Dra. Zilda

“Há muito o que se fazer, porque a desigualdade social é grande. Os esforços que estão sendo feitos precisam ser valorizados para que gerem outros ainda maiores.”  

Papa Francisco

“Devemos agir com responsabilidade e considerando bem o impacto das nossas ações no curto e no longo prazo. Com efeito, são os pobres que sofrem o pior impacto da crise climática. Como demonstra a atual situação, os pobres são os mais vulneráveis aos furacões, à seca, às inundações e aos outros eventos climáticos extremos.”

Família Missão temas

Dia das Mães: todo dia deve ser celebrado

Detalhes
Última Atualização: 29/04/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: wirestock

No Dia das Mães deste ano, além de ser um momento de alegria, de oportunidade do encontro com os filhos e outros familiares, também queremos enfatizar a diferença que a Pastoral da Criança faz na vida das famílias, com especial contribuição das mães.
Por isso é tão importante o papel que essa mulher tem no dia a dia da sua casa, no seu ambiente de trabalho, na sua vocação de ser mãe. Mas como nem tudo é um mar de rosas, ela também precisa do apoio de outras pessoas para dar conta dessa missão. E assim entra a Pastoral da Criança, fazendo diferença na vida dessas pessoas, ao dar apoio, ao orientar e acompanhar ainda no período da gestação.
E como dizia a Dra. Zilda, “Quando você ensina as mães e famílias a cuidarem melhor dos filhos, você está construindo um mundo melhor, mais justo e fraterno para essas crianças.”
Para entender melhor, vamos acompanhar os testemunhos de algumas mães que juntas celebram esse dia, mas não deixam de apresentar as angústias, os desafios enfrentados, mas também as soluções encontradas para dar prazer e viver em harmonia com suas famílias.

ENTREVISTA:

Maria da Conceição, por que a Pastoral da Criança, desde a sua fundação, reforça a importância do trabalho com as mães, mesmo sabendo que o pai e outras pessoas da família têm muito a contribuir?

Faço parte da Pastoral da Criança há mais de 27 anos. Entrei como mãe gestante e me apaixonei por esse trabalho voluntário lindo, incentivando as mães no aleitamento materno, na vacinação, na alimentação sadia e na Celebração da Vida. Venha você também fazer parte dessa família linda, que é a Pastoral da Criança.

Vânia, a pandemia e as condições sociais atuais tiveram e continuam tendo, forte impacto sobre a saúde mental das mães. Como lidar com isso?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1597 - 02/05/2022 - Dia das Mães

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Temos que procurar cultivar laços afetivos, aproveitar a convivência familiar e comunitária, manter contato com os amigos através de mensagens, ligações ou vídeos, telefonar para alguém com quem não conversamos há muito tempo. Se estiver em sofrimento intenso, tente procurar ajuda de um profissional, de um psicólogo ou psiquiatra. Mesmo à distância têm profissionais que estão atendendo.

Edilane, as pessoas costumam exaltar o lado bom da maternidade, mas alguns aspectos como momentos de tensão no relacionamento do casal, dificuldade de conciliar vida profissional e o extremo cansaço são subestimados. Edilane, como as mães têm lidado com isso?

O momento bom da maternidade é a consequência do amor inexplicável, um amor que você só vai conhecer sendo mãe. Já tive momento de separação, momentos difíceis, momentos que me levaram a um ponto que eu não queria que chegasse, mas enfim, veio. E não é fácil e a gente vai enfrentando, porque não tem como voltar atrás, não tem como consertar algo, que é aquilo que Deus preparou para nós.

Hilda, que diferença a Pastoral da Criança traz para a vida das famílias acompanhadas e como a mãe percebe essa diferença?

A Pastoral da Criança faz a diferença na vida das famílias porque atua diretamente na base, ou seja, acompanha as famílias lá na casa delas, através das líderes comunitárias que levam noções básicas de saúde, nutrição, educação e, a maior de todas, levando às famílias a conhecer o amor misericordioso de Deus, através de suas ações e através do cuidado que a Pastoral da Criança tem para que todas as crianças tenham vida. E com o tempo, as mães percebem essa presença da Pastoral na vida da família através do seu crescimento próprio, do crescimento e do desenvolvimento dos seus filhos, como nos mostra o depoimento de uma mãe que dizia que depois que a Pastoral da Criança começou a acompanhar a sua família, a vida da sua família melhorou em todos os aspectos.

Dinalva, qual é a importância das mães apoiarem outras mães formando uma grande rede de apoio no cuidado com os filhos?

No meu caso, quando eu tive a minha primeira filha, eu tive o apoio muito bom, muito importante, da bisavó dela. Ela veio de outro estado, ficou comigo 45 dias, cuidou de mim, cuidou da minha filha nesse período que a gente mais precisa. Ela lavava, passava, cozinhava para mim e cuidava das cólicas, minha filha teve muita cólica. Então, ela me auxiliou, já que eu era mãe de primeira viagem, não tinha experiência. No meu segundo filho, eu também contei com o apoio dela. E continua me ajudando até hoje.

Tatisanária, por que os vínculos afetivos com a mãe influenciam tanto nas nossas vidas?

Eu penso que a afetividade, esse vínculo afetivo entre o bebê e a mãe deve vir desde a barriga da mãe, desde o ventre, aquele primeiro momento que a gente se descobre grávida, que a gente se descobre que tem uma vida que depende totalmente de nós, que foi assim que me senti quando descobri que estava grávida da Isis. Eu fiquei muito feliz e, desde então, eu passei a ter esse carinho, esse cuidado, esse respeito por essa vida que estava dentro de mim, porque era um sonho tanto meu quanto do pai dela. E também, esse vínculo, mãe-bebê-família é muito importante para o desenvolvimento da criança. Aquela criança que tem um vínculo em família, não só com a mãe, mas com a família, se desenvolve mais rápido, aprende tudo mais rápido, a falar, até mesmo o andar, porque o carinho não é só no momento ali de brincar, mas no momento também de amamentar, você pode estar conversando com a criança, que ali ela vai estar se sentindo acolhida, amada. É muito gratificante.

 

  Leia a entrevista na íntegra: 1597 - 02/05/2022 - Dia das Mães

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

"Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis."

Sem paz, estabilidade, direitos humanos e governança efetiva, baseada no estado de direito, não conseguiremos alcançar o desenvolvimento sustentável. A Pastoral da Criança conta com mulheres, mães, que orientam, cuidam e acompanham o período de gestação, fazendo a diferença na vida de muitas outras mães com muito amor.

temas

Páscoa: momento de união, reflexão, renascimento e novas possibilidades

Detalhes
Última Atualização: 31/03/2023
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto:  Acervo da Pastoral da Criança

É Páscoa, momento de união, reflexão, renascimento e novas possibilidades. Viver a Páscoa é, também, caminharmos juntos e nos apoiarmos como irmãos nos momentos de dificuldade.

Que nesse dia todos possam entender o verdadeiro sentido da Páscoa. Que seja renovado em cada um a fé, esperança, capacidade de recomeçar, perdoar e de respeitar o próximo.

“A Páscoa é a festa da esperança”, diz Irmã Veneranda Alencar.

A Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança, aborda sobre o verdadeiro significado da Páscoa e nos traz palavras de esperança e renovação para este dia. Confira.

professora roberta guedes

Irmã Veneranda da Silva Alencar, Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança.

ENTREVISTA COM: Irmã Veneranda da Silva Alencar, Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança.

“Não está aqui. Ressuscitou!”, diz o Evangelho. “Se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé”, dizia também São Paulo. Por que acreditar na ressurreição?

A ressurreição é uma passagem que nos leva da escuridão à luz, da morte à vida. A vida terrena de Jesus não terminou com sua morte. A ressurreição não é uma lenda. Jesus mostrou-se vivo após a sua ressurreição. Testemunhos viram e ouviram Jesus após a ressurreição, por isso creram. Depois da ressurreição, Jesus apareceu diante de Pedro e depois diante dos Doze Apóstolos; mais tarde, se fez presente a mais de 500 irmãos reunidos, nos diz São Paulo. Por isso, cremos. Na escuridão destes tempos de pandemia, de vida sofrida, com pessoas ainda isoladas e tristes, a ressurreição é um facho de luz que enche de sentido o sofrimento diário e leva embora também as nossas dúvidas, porque temos a certeza de que Cristo caminha com a gente. A Páscoa é o centro da nossa fé, porque abre para nós o caminho da esperança.

Por que somos sempre mais fixados sobre a quaresma e a crucificação?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1594 - 11/04/2022 - Páscoa

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A quaresma é um período muito longo, porque é uma preparação para viver o mistério mais dramático da história, que é a morte de Jesus, mas depois vem aquele período mais bonito, que é a ressurreição.
Durante muitos anos a quaresma e a Semana Santa sempre focaram no sofrimento de Jesus, daí o povo sempre pensa que é um tempo só de sofrimento, mas não podemos parar no sofrimento da cruz.
Jesus foi além desse sofrimento. Ele ressuscitou e com isso nos ensinou que momentos difíceis e dolorosos podem ser vencidos. Jesus está conosco para nos ajudar a enfrentar o sofrimento e sentir, depois, a alegria da ressurreição, isto é a alegria da vida que se renova.

Por que a Páscoa é a festa de todas as festas?

A Páscoa foi a primeira festa que os cristãos celebraram, mesmo antes da Festa do Natal. A Páscoa é a festa da esperança, onde a morte não tem a última palavra, não é a última realidade deste mundo. A esperança vence qualquer temor, porque é um caminho novo que se abre em meio ao sofrimento, aos momentos difíceis que todos nós passamos.
Por isso, pensar e celebrar a Páscoa coloca o nosso coração em festa, coloca o nosso olhar em Jesus Ressuscitado que nos leva pela estrada da esperança.

Mateus viu Jesus. Tomé colocou o dedo na chaga de Jesus ressuscitado. Os discípulos tiveram a possibilidade de conviver com Ele ressuscitado. Nós, como podemos experimentar a ressurreição se não O vemos e não O tocamos?
Onde o encontramos?

Encontramos Jesus no grande sinal da eucaristia, ao partir o pão, ao partilhar o amor que se comunica, o amor que se multiplica, o doar-se sem reservas aos irmãos.
Encontramos Jesus na Palavra do Evangelho e encontramos Jesus, principalmente, junto aos que mais sofrem e que necessitam de apoio e de solidariedade. Jesus vive hoje nos outros, em nós, em cada pessoa que encontramos, em cada situação que precise de apoio, fé, acolhida e solidariedade.

Qual é a sua mensagem de Páscoa para este ano?

Eu desejo que as pessoas consigam entender o que Jesus fez pela humanidade, um gesto tão forte, inesquecível, para nos ensinar que a vida plena é possível, junto Dele, com Ele, seja na fé, na partilha, na oração, na celebração. Que cada família, que cada comunidade, possa reavivar essa chama de amor de esperança que a Páscoa nos traz, para assim podermos viver em união, em paz e em harmonia com a natureza e com todos os irmãos em Cristo.
Feliz Páscoa a todos que me escutam. Que Cristo Ressuscitado abençoe você e sua família.

 

  Leia a entrevista na íntegra: 1594 - 11/04/2022 - Páscoa

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

"Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis"

Os líderes da Pastoral da Criança escolheram a vida e decidiram, com amor e dedicação, colaborar para que as crianças, gestantes e famílias também tenham vida plena: 'Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância'" (Jo 10,10).
Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo, por isso os líderes continuam com o projeto de Jesus aqui na terra.

Dra. Zilda

“Que você sinta sempre em seu coração a alegria que a Páscoa traz, de renovação da fé, da vida e da esperança”.  

Papa Francisco

"Queridos irmãos e irmãs, Cristo vive! Ele é esperança e juventude para cada um de nós e para o mundo inteiro. Deixemo-nos renovar por Ele!” 

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