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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Missão da Pastoral da Saúde nas Políticas Públicas

Detalhes
Última Atualização: 23/07/2021
direito-gestante

Encarar o desafio de avançar na pastoral de conjunto tem sido uma constante da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), porque, como diz o padre Francisco de Aquino Júnior, em seu livro Pastoral Social - dimensão socioestrutural da caridade “...é que cada Pastoral Social tem um mundo de desafios, seja ligado aos camponeses, aos indígenas, à população de rua, às mulheres, aos negros, aos encarcerados, às crianças… Cada uma dessas pastorais tem uma quantidade tão grande de desafios que as vezes há uma dificuldade de perceber que no enfrentamente desses desafios, se enfrenta com ações conjuntas”. A força da ação missionária das pastorais sociais está na luta pela transformação da sociedade, buscando sempre a garantia dos direitos das pessoas e, com isso, sua dignidade, seja no campo, seja na cidade. A Pastoral da Criança quer e vem fazendo o exercício de iniciativas conjuntas com outras pastorais, como já aconteceu com a Pastoral Carcerária, Pastoral dos Nômades e, atualmente,acontece com a Pastoral da Saúde do Regional Sul 1, na área de articuladores de saúde. A exemplo da nossa fé, que é baseada nas três pessoas da Santíssima Trindade, a Pastoral da Saúde está fundamentada sobre três dimensões, ou seja, três bases que caminham unidas para ajudar o enfermo e sua família. Para entender sobre a missão e atuação da Pastoral da Saúde, que tem como patrono São Camilo de Lellis, santo comemorado em 14 de julho, veja a entrevista com José Gimenes, Coordenador da Pastoral da Saúde do Regional Sul 1 - São Paulo.

Qual é a missão da Pastoral da Saúde?

A missão da Pastoral da Saúde é evangelizar com ardor missionário o mundo da saúde, à luz da opção preferencial pelos pobres, enfermos e sofredores. Para tanto, a Pastoral da Saúde é dividida em três dimensões: a primeira, sendo a dimensão solidária, que busca a vivência e a presença samaritana junto aos doentes, sofredores nos hospitais, residências e comunidades. Na segunda dimensão, a comunitária, também chamada preventiva, nós visamos implementar ações de prevenção, da promoção de saúde, se relacionando com instituições da área de saúde pública e desenvolvendo projetos que providenciam a saúde. E na terceira dimensão, nós trabalhamos com as políticas públicas em saúde.

Quais são as ações de atuação da Pastoral da Saúde além da visita aos enfermos?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1555 - 12/07/2021 - Missão da Pastoral da Saúde nas Políticas Públicas


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Além das visitas aos enfermos, nós atuamos de forma bastante incisiva nos Conselhos de Saúde nos municípios, onde há a necessidade de ter uma intervenção para a promoção da saúde. Procuramos sempre estar próximos das políticas públicas, defendendo sempre os direitos do nosso povo brasileiro.

O Patrono da Pastoral da Saúde é São Camilo de Lellis. Como esse santo inspira os agentes da Pastoral da Saúde?

São Camilo, há muitos anos, ele e seus seguidores conseguiram formar uma legião de pessoas que vivenciaram como Pastoral da Saúde aqueles que necessitavam. Então, São Camilo foi um santo que realmente inspirou com muita sabedoria a caminhada e conosco caminha ainda todos os dias.

O que vocês fazem na questão do Controle Social?

A Pastoral da Saúde tem mais uma vertente que é justamente na terceira dimensão quando nós atuamos como controle social perante os Conselhos de Saúde, como defensores de uma política pública em saúde junto do município, junto da sociedade. A nossa bandeira é a defesa do SUS, o Sistema Único de Saúde; e nós, como usuários do SUS, fazemos sempre essa defesa nesta caminhada do controle social, na defesa por uma saúde plena ao povo.

regina reinaldin

José Gimenes

O que une a Pastoral da Saúde à Pastoral da Criança?

A Pastoral da Criança caminha maravilhosamente bem desde a concepção junto aos cuidados com a gestante até a criança completar seis anos de idade. A Pastoral da Saúde vem completar o ciclo de vida, ou seja, dos seis anos até o último suspiro. Caminhamos juntas, com o objetivo de propiciar ao ser humano uma saúde de qualidade. Por isso, somos duas pastorais que caminham de braços dados na defesa dos SUS, Sistema Único de Saúde, por uma saúde pública, inclusiva e integral.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1555 - Missão da Pastoral da Saúde nas Políticas Públicas (.PDF) 

 

1717º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável”

Parcerias são essenciais para atingirmos os nossos objetivos, afinal juntos nós vamos mais longe! Por isso, os voluntários da Pastoral da Criança buscam parceiros das mais diversas áreas sempre pensando no melhor para as gestantes e crianças, um exemplo é a articulação com os agentes da Pastoral da Saúde.

Papa Francisco

"Não servem as propostas místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que transforme o coração”

Missão temas

Alimentação infantil: importância do comportamento saudável dos adultos

Detalhes
Última Atualização: 28/06/2021
meioambiente1549

Foto: Guia Alimentar para a população Brasileira

Será que na educação alimentar de uma criança a palavra vale mais do que a atitude? Se no momento da refeição, todos à mesa comem pizza e os pais orientam a criança a comer um prato de comida colorida e saudável, com muita salada, legumes, arroz e feijão, o que acontece? O momento da alimentação de uma criança é um constante aprendizado. No assunto desta semana abordaremos como o comportamento dos adultos influencia as escolhas e os hábitos alimentares das crianças. O que deve ser feito diante da recusa da criança a uma refeição ou a um certo alimento? Seria indicado puni-la, oferecer uma recompensa, forçá-la a comer? Veremos a importância da rotina, de manter a harmonia no ambiente, planejar o cardápio, demonstrar, ensinar, ser exemplo! Durante a pandemia, o número de crianças com excesso de peso aumentou. É preciso que os pais adaptem certos pontos relacionados à alimentação, saúde e bem estar devido à nova rotina. Saiba mais na entrevista com a nutricionista da Pastoral da Criança, Paula Pizzatto.

Por que as crianças estão comendo mais durante a pandemia?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1553 - 28/06/2021 - Alimentação Infantil - Importância do comportamento dos adultos


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Sim, nós temos dados que mostram que durante a pandemia houve um aumento no número de crianças com excesso de peso. As crianças estão mais dentro de casa, saindo menos para brincar e assistindo mais televisão. Estão passando muito tempo em frente às telas, como o celular, por exemplo. E, por esse motivo, é importante que quem está dentro de casa, os adultos, se atentem à alimentação que é oferecida para as crianças, porque é muito comum que quando a gente passa muito tempo dentro de casa a gente coma fora dos horários, faça lanchinhos. E, especialmente, o cuidado do que ofertar para a criança. Também foi visto que durante a pandemia aumentou ao redor de 200% os “deliveries”. Então, isso indica que as pessoas estão fazendo pedidos de comida pronta e cozinhando menos.

Qual é a importância do comportamento alimentar saudável dos adultos?

O comportamento dos adultos é o exemplo. Então, a criança imita. O que ela vê os pais ou os adultos comendo, ela vai querer comer. Se a gente quer que o nosso filho coma arroz, feijão, salada e legumes, é importante que todos comam essa refeição, que seria a mesma da criança, porque a família toda é responsável pela criação de hábitos da criança.

Quais são os comportamentos dos pais que podem prejudicar a educação alimentar da criança?

veroni medeiros

Paula Pizzatto

A hora da alimentação precisa ser tranquila. Não é ideal querer que a criança aprenda a comer num ambiente barulhento, com pessoas brigando, por exemplo, ou colocar a criança em frente à TV, porque ela não vai prestar atenção na alimentação. E a alimentação de uma criança é um momento educativo. É importante que os pais não briguem ou ameacem as crianças dizendo que precisa raspar o prato, que não sai da mesa enquanto não comer tudo, ou não vai ganhar sobremesa. Esse tipo de chantagem e ameaça não é educativo. Os pais devem evitar ao máximo fazer esse tipo de coisa. É necessário paciência e ficar atento aos sinais de fome e saciedade da criança. Sempre quando a criança recusar um alimento, ao invés de forçar a criança a comer, o adulto precisa preparar o alimento de outras maneiras, oferecer de formas diferentes, preparação diferente, para ela aceitar, em um outro dia. Outro detalhe importante é não substituir as principais refeições por lanches. Quando a criança recusar o almoço, não se deve dar para ela um copo de leite com algum achocolatado, ou um sanduíche, porque ela vai aprender que se ela recusar o almoço ela vai ganhar outro tipo de alimento que, às vezes, para ela é mais interessante.

Por que é importante cozinhar em família?

Cozinhar em família é a maneira que a gente passa, de geração em geração, o que a gente aprendeu com as nossas mães, com as nossas avós. E as crianças, os nossos filhos, irão aprender. É um ato cultural que envolve tradição. E, além disso, o ato de alimentar-se envolve vários aspectos. São várias etapas e todos esses momentos levam os pais a pensarem o que é melhor para a sua família. Quando a gente cozinha em casa, a gente conhece todos os ingredientes que está colocando na comida. A criança tem a chance de participar, ela vai querer ajudar a gente na cozinha, observar tudo o que estamos fazendo, sendo muito mais fácil aceitar a comida que ela mesma ajudou a preparar.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1553 - Alimentação Infantil - Importância do comportamento dos adultos (.PDF) 

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Por meio das visitas domiciliares e encontros com as famílias, os líderes voluntários da Pastoral da Criança orientam as mães e os pais, sobre saúde, nutrição, alimentação e hortas caseiras, aspectos essenciais para que as crianças se desenvolvam plenamente.

Dra. Zilda

“Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los.”

Papa Francisco

"O primeiro lugar, e o mais importante, para transmitir a fé é o lar, através do exemplo calmo e diário de pais que amam o Senhor e confiam na sua palavra”

Família Criança Acompanhamento Nutricional temas

Prevenção de acidentes da infância

Detalhes
Última Atualização: 29/06/2021
meioambiente1549

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

As crianças são muito curiosas e os acidentes na infância, principalmente os domésticos, são comuns e merecem uma atenção especial dos pais ou de quem cuida delas. A ONG Criança Segura ressalta que “acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Por ano, mais de 3.300 meninas e meninos morrem por esse motivo e outras 112 mil crianças são internadas em estado grave’’. Para evitar que tais acidentes ocorram, a Pastoral da Criança conversou com Paula Bueno, da ONG Criança Segura, que fez algumas orientações sobre o que cada um pode fazer em casa.

“Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo; e quem me recebe, não está apenas me recebendo, mas também àquele que me enviou.” ( Marcos 9.36-37)

Devido a pandemia do coronavírus, as crianças permanecem mais tempo em casa. Muitos pais estão trabalhando de modo remoto. Apesar de estarem em casa não têm tempo de supervisionar as crianças. Como lidar com essa situação?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1552 - 21/06/2021 - Prevenção de acidentes na infância


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A supervisão é essencial para evitar acidentes com as crianças e, diante desse cenário do trabalho home office, nós orientamos que deixe sempre a criança no mesmo espaço em que se encontra um adulto, para que ele possa estar sempre de olho. E para ajudar nessa missão para prevenir acidentes domésticos temos o e-Book Casa Segura, que foi lançado recentemente pela Criança Segura. O e-Book encontra-se no site da Criança Segura, criancasegura.org.br, em publicações.

Que cuidados é preciso ter com medicamentos e produtos de limpeza?

Guarde tanto medicamentos quanto produtos de limpeza em locais fechados e longe do alcance das crianças. É necessária a mesma atenção com os produtos de higiene, os quais também podem causar uma intoxicação. Nunca falar para as crianças que o medicamento é doce, que isso leva a criança a pensar que o remédio não é perigoso, ou que ele é gostoso, o que faz com que ele fique mais atrativo. Também manter os produtos tóxicos em suas embalagens originais para não confundir as crianças.

Que cuidados os pais devem ter com as crianças na cozinha?

veroni medeiros

Paula Bueno

É muito importante manter as crianças afastadas tanto da cozinha quanto do fogão. Algumas orientações: sempre manter as panelas com o cabo para trás para evitar que as crianças possam derramar os alimentos e cozimentos sobre elas; evitar carregar as crianças no colo enquanto mexe nas panelas do fogão, ou manipula algum líquido quente; ter atenção quando o forno estiver aquecido para que a criança não apoie as mãos nele, pois devido as crianças terem uma habilidade limitada para reagir ao perigo, diferente de nós, adultos, se colocarmos a mão em algo quente sabemos que vai queimar e tiramos, já a criança deixa lá até queimar.

Como a família e a comunidade podem ajudar a prevenir acidentes domésticos com as crianças?

Noventa por cento dos acidentes podem ser evitados com medidas simples de prevenção e todos podem ajudar seguindo todas as orientações que falamos e mantendo a supervisão, sempre.

 

(MENSAGEM) Irmã Veneranda da Silva Alencar, Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança.

Como a Pastoral orienta as famílias sobre a prevenção dos acidentes domésticos nesse período de pandemia?

Já diz o velho ditado: com criança, todo cuidado é pouco! Por isso, é preciso estar sempre alerta. Devemos prestar atenção em todos os ambientes, internos e externos da casa, e identificar o que pode significar um perigo de acidente doméstico para as crianças. Isso se chama agir de forma preventiva. Você sabia que noventa por cento dos acidentes domésticos podem ser evitados? A prevenção de acidentes está ao alcance de todos. O Aplicativo Visita Domiciliar da Pastoral da Criança oferece muitas dicas de como podemos agir em prol da segurança das crianças. Baixe agora o aplicativo Visita Domiciliar no seu tablet ou celular e receba as orientações que a Pastoral da Criança tem para você. Os pais devem sempre explicar para seus filhos, os perigos de acidentes que podem ocorrer dentro e fora de casa. Neste período de pandemia do Novo Coronavírus, como as crianças estão sempre em casa, devemos prestar ainda mais atenção, para que elas não sofram nenhum acidente e possam crescer felizes e com saúde.

 

(TESTEMUNHO) Fabiana Yva Poty Pires, da Pastoral da Criança da Aldeia Indígena Taquari, no Município de Eldorado, São Paulo.

Como vocês fazem o trabalho de prevenção de acidentes com as crianças indígenas?

Todos da aldeia participam dos cuidados das crianças, dos bebês e dos mais velhos. A chegada da Pastoral na aldeia ajudou bastante, deu mais força para a comunidade toda. E a gente está sempre alertando as mães dos cuidados que elas devem ter.

Leia a entrevista na íntegra: 1552 - Prevenção de acidentes da infância (.PDF) 

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

A Pastoral da Criança forma brincadores, através dos líderes, para promover brincadeiras saudáveis para o desenvolvimento das crianças. Ele não precisa ir na capacitação guia, apenas na celebração da vida e basta morar perto das comunidades que pretende atender. Existem também brinquedistas em algumas comunidades, mas esses em menor número, mas o esforço para aumentar ambos é constante na Pastoral, para assim garantir uma vida saudável e de bem estar para crianças e, consequentemente, para a comunidade.

Dra. Zilda

“É preciso educar para o trânsito. Ensinar as crianças a atravessarem a rua, que elas têm de olhar para um lado e depois para o outro, tomar cuidado que pode vir um carro que pode machucá-las”

Papa Francisco

"Você e eu podemos fazer da Terra um lugar mais bonito”

Família Criança temas

Direitos da gestante e da criança nas consultas

Detalhes
Última Atualização: 01/07/2021
direito-gestante

Foto: Eli Pio

O acompanhamento da gestante, desde os primeiros meses de gravidez, deve ser prioridade. Quanto mais cedo a grávida iniciar o pré-natal, melhor será a sua gestação. O pré-natal foi criado para proteger o bebê e a mãe, por meio de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais. Apesar do Brasil ter avançado na cobertura de pré-natal nas últimas décadas, ainda é preciso conscientizar muitas mulheres da importância de começar este acompanhamento especializado no serviço de saúde logo que descobrir a gravidez, orientar sobre seus direitos e sobre os cuidados e consultas após o nascimento do bebê. Não existe pausa para os cuidados, pois os primeiros 1000 dias de vida, a gestação e o nascimento de uma criança são a celebração da vida e da esperança. Saiba mais sobre o tema dessa semana na entrevista com Regina Reinaldin, Enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

A gestante tem o direito de fazer quantas consultas de pré-natal e com qual frequência elas acontecem?

O pré-natal ideal consiste em pelo menos seis consultas. Uma no primeiro trimestre de gravidez, duas no segundo e três no terceiro trimestre. O intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a 36ª semana, a gestante deverá ser acompanhada a cada 15 dias, sempre avaliando a pressão arterial, a presença de edemas, a altura uterina, os movimentos do feto e os batimentos do coração do bebê no ventre materno.

Por que a gestante deve receber também o sulfato ferroso?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1554 - 05/07/2021 - Direitos da gestante e da criança durante as consultas


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Durante a gestação, a grávida necessita de mais ferro do que o habitual para poder suprir as suas necessidades e as necessidades do bebê. Como existe um aumento na quantidade de sangue para formar os tecidos e órgãos do feto, existe também uma maior necessidade de ferro.
A gestante deve receber o sulfato ferroso gratuitamente nas consultas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), do início da gestação até o 3º mês pós-parto.

Durante as consultas é preciso medir a altura uterina. Como é feito isso e para que serve essa medida da altura uterina?

A medida da altura uterina ajuda o médico, ou o enfermeiro e a mãe, a verificarem o desenvolvimento do bebê durante a gestação, pois o esperado numa gestação é que o bebê cresça todo mês. A medida da altura do útero é feita nas consultas de pré-natal a partir da 13ª semana de gestação. Essa medida deve ser marcada na Caderneta da Gestante, de acordo com a semana de gestação.

regina reinaldin

Regina Reinaldin

Como o novo coronavírus pode afetar a rotina da gestante e das crianças nas consultas?

O pré-natal deve ser continuado. Não existe pausa para o pré-natal. A gestante deve comparecer de preferência sozinha ao pré-natal. Contudo, a gestante tem direito a um acompanhante, mas ele não pode ser do grupo de risco. O ambiente deve ser protegido, de acordo com o protocolo de segurança: máscara, álcool, distanciamento social. Quanto às crianças, é muito importante continuar com as consultas de rotina, para avaliar o estado nutricional e o desenvolvimento integral e realizar as vacinas do calendário vacinal.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1554 - Direitos da gestante e da criança nas consultas (.PDF) 

 

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“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Buscar a humanização nos serviços de saúde, como forma de respeitar a vida e os sentimentos humanos, é essencial para promover o bem-estar de todos na comunidades, conforme o 3º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável, proposto pela ONU.

Dra. Zilda

“Como é importante a visita mensal feita com amor pelo líder comunitário; como faz bem à gestante, principalmente aquelas que mais sofrem e precisam de apoio.”

Papa Francisco

"Se nos entregarmos ao Senhor, podemos vencer todos os obstáculos que encontramos no caminho.”

Família Criança temas

Participação social e controle social

Detalhes
Última Atualização: 10/06/2021
meioambiente1549

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

As conquistas dos direitos nem sempre são tão fáceis, precisa de muita mobilização e participação social. E muitos dos direitos que temos hoje foram sendo garantidos em momentos cruciais na história do Brasil, com um destaque para o momento da promulgação da Constituição Federal, em 1988, e que depois foi sendo regulamentada de acordo com a área. Por exemplo, na área da saúde, aconteceu todo um movimento em torno da reforma sanitária que teve como objetivo às mudanças necessárias nessa área. As discussões dessas propostas têm como marco a 8ª Conferência Nacional de Saúde realizada em 1986 e consolidadas no texto da Constituição Federal, com a universalidade do direito à saúde e criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas não precisa apenas dizer que o direito à saúde é universal, é necessário acompanhar se realmente chega para todos e com que qualidade. Daí a importância do controle social, exercido pelos conselhos, que além de reivindicar, contribui na formulação, controle e avaliação da execução da política de saúde. Saiba mais na entrevista com Maria das Graças Silva Gervásio, assistente social, da equipe técnica da coordenação nacional da Pastoral da Criança e com João Batista Mota, coordenador diocesano da Pastoral da Criança da Diocese de Tianguá, Ceará.

 

caroline dalabona

 Maria das Graças Silva Gervásio 

Entrevista com Maria das Graças Silva Gervásio, assistente social, da equipe técnica da coordenação nacional da Pastoral da Criança.

O que é e quais são os mecanismos de participação social?

A participação social é um direito conquistado pela sociedade. É a prática dos sujeitos coletivos da sociedade civil que permitem intervir na gestão governamental. É importante registrar que essa participação é fruto de muita mobilização popular, que se fortaleceu com o processo de democratização no Brasil e se consolidou com a Constituição de 1988. São muitos os mecanismos de participação social e podem acontecer nas diversas formas de governo, como, por exemplo, através de plebiscito, referendo, iniciativa popular, audiências públicas, ouvidorias, orçamento participativo, entre outros. Um dos mecanismos mais comuns são os conselhos e comitês de políticas públicas, que possibilitam à sociedade civil o acesso à gestão pública e com isso se fortalece os espaços democráticos de garantia de direitos.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1551 - 14/06/2021 - Participação social e controle social


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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O que é Controle Social e como é possível exercê-lo nos dias de hoje?

O controle social é a participação da sociedade na gestão pública com objetivo de fiscalizar e monitorar as ações do poder público. Os conselhos de políticas públicas são importantes canais de participação social, porque são formados com a participação de representantes do poder público e da sociedade, mas também de controle social, porque, além de contribuir na formulação das políticas, têm a função de acompanhar a execução dessas ações.
Nos dias de hoje, há muitos canais de controle social e a sociedade como um todo está mais atenta aos acontecimentos e organização do poder público. Um exemplo é o caso dos recursos destinados à questão da Covid, onde toda a população está acompanhando a aplicação dos recursos também na área da assistência social, mais especificamente relacionado ao auxílio emergencial.

 

caroline dalabona

 João Batista Mota 

Entrevista com João Batista Mota, coordenador diocesano da Pastoral da Criança da Diocese de Tianguá, Ceará.

Por que a participação comunitária é um dos principais fatores de êxito da Pastoral da Criança?

A base da ação e missão da Pastoral da Criança é a comunidade, e sempre incentivamos o seu protagonismo no processo de mudança da realidade local e isso precisa ser sempre reforçado, para que as famílias tenham e gozem de uma vida digna e consequentemente as crianças. Por isso, mobilizamos as pessoas na comunidade que, a partir do seu local de moradia, das suas condições de vida, se organizem na busca de melhores condições de saúde, educação, saneamento básico, e muitas outras políticas a que têm direito. Isso acontece quando a comunidade está organizada e participa das decisões.

Como o Aplicativo Visita Domiciliar da Pastoral da Criança pode incentivar a participação comunitária e ajudar no Controle Social?

A visita domiciliar é a principal atividade da Pastoral da Criança e a ação mais importante do líder comunitário que, neste período, ocorre de modo virtual. O aplicativo possibilita que além das visitas às famílias, líderes, coordenadores ou pessoas de apoio à missão da Pastoral, façam capacitação e se atualizem com a formação contínua que é proposta. É uma ferramenta que ajuda os líderes e possibilita também o envio das informações acerca das demandas de políticas públicas na comunidade e sua atuação no controle social.

Leia a entrevista na íntegra: 1551 - Participação social e controle social (.PDF) 

 

1717º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável”

Parcerias são essenciais para atingirmos os nossos objetivos, afinal juntos nós vamos mais longe! Por isso, os voluntários da Pastoral da Criança buscam parceiros das mais diversas áreas sempre pensando no melhor para as gestantes e crianças, um exemplo é a articulação com os Agentes Comunitários de Saúde e com os colaboradores do programa Criança Feliz.

 

Dra. Zilda

“Que Deus faça aparecerem muitos anjos, pois a construção de uma comunidade justa e fraterna precisa de líderes comunitários como você, de coordenadores comprometidos e de equipes de apoio, de parceiros da sociedade e do governo, fundamentais na construção da paz.”

Papa Francisco

"Quando o Estado e as organizações sociais assumem juntos, a missão, ativam-se os princípios de solidariedade e subsidiariedade que permitem construir o bem comum numa democracia plena e participativa.”

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Pastoral da Criança

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