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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

A importância da Visita Domiciliar da Pastoral da Criança

Detalhes
Última Atualização: 29/08/2021
meioambiente1549

Um dos principais focos de atuação da Pastoral da Criança é a capacitação de voluntários pertencentes a comunidades vulneráveis. Estes voluntários, chamados líderes, têm como missão o acompanhamento de gestantes e crianças até seis anos, moradoras destas comunidades, por meio da visita domiciliar mensal. Nesta visita os líderes atuam como verdadeiros discípulos missionários, levando orientações e dicas sobre saúde, alimentação, desenvolvimento infantil, higiene e outros assuntos importantes, mas também muito apoio e acolhimento para as famílias. É um momento de muita interação e troca de experiências que contribui para a transformação de toda a comunidade. E, durante a pandemia, a visita presencial, com todos os cuidados necessários para evitar a contaminação, se faz ainda mais necessária devido ao aumento da situação de pobreza em nosso país. Saiba mais sobre a visita domiciliar da Pastoral da Criança, em especial neste período, na entrevista com a enfermeira Regina Reinaldin e a nutricionista Caroline Dalabona, ambas da equipe técnica da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

caroline dalabona

Regina Reinaldin

Entrevista com a enfermeira Regina Reinaldin, da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Qual é a importância da visita domiciliar??

Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e os familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las, e repassar orientações importantes sobre a gestação ou sobre a saúde e desenvolvimento da criança.

Nesse novo jeito de fazer visita, por causa da pandemia, o que é preciso abordar?

Em decorrência da pandemia do coronavírus, nossas gestantes e crianças passaram a necessitar ainda mais de nosso apoio. É preciso falar com as famílias sobre a importância de seguir as medidas protetivas contra a pandemia. Por isso, a Pastoral da Criança disponibilizou uma e-Capacitação específica sobre o coronavírus em nosso aplicativo. Além disso, é preciso falar sobre a importância do pré-natal, da vacinação para gestantes e crianças, sobre o desenvolvimento infantil, alimentação saudável, sempre dentro do que é possível nas condições atuais.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1562 - 30/08/2021 - Visita Domiciliar


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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O Aplicativo Visita Domiciliar é só para a Pastoral da Criança ou também para o público em geral?

É para todos! Qualquer pessoa que tenha interesse pode baixar, lembrando que funciona apenas em celulares e tablets Android. É só acessar a Play Store do seu celular ou tablet, digitar Aplicativo Visita Domiciliar e instalar. Depois é só preencher o cadastro e já pode usar. Para quem não é da Pastoral da Criança, pode se cadastrar como uso particular.

Entrevista com a nutricionista Caroline Dalabona, da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

caroline dalabona

Carolina Dalabona

Como a visita domiciliar é feita nestes tempos de pandemia?

A Pastoral da Criança orienta que todos os líderes façam a visita domiciliar, respeitando todos os protocolos de segurança. Quais são eles? Nós orientamos que a visita seja feita fora de casa, ao ar livre; mantendo o distanciamento entre as pessoas, de um metro e meio ou dois; que todos estejam utilizando máscaras e sem compartilhar objetos. Caso seja preciso, deve-se usar o álcool em gel ou lavar bem as mãos. Seguindo estes protocolos, a ciência nos diz que os riscos de contaminação são muito baixos. Mas, lógico, quem não se sente seguro em realizar a visita presencial desta forma, é possível realizar a visita por meio eletrônico, por ligação telefônica, chamada de vídeo, entre outras formas. O importante é o líder ter o contato com a família e realizar as orientações. E, de preferência, utilizando o Aplicativo Visita Domiciliar.

Quais as vantagens de usar o Aplicativo Visita Domiciliar durante a visita?

O Aplicativo foi elaborado com perguntas e orientações específicas para aquele período gestacional ou idade da criança. Isso facilita muito a condução das informações e orientações no momento da visita. Também, no Aplicativo, há cartelas e vídeos com orientações sobre a amamentação, desenvolvimento infantil e outros conteúdos, que podem ser mostrados para a família no momento da visita e também ser compartilhados via celular, e-mail, Bluetooth. Também, para cada pergunta, há um botão que a gente chama de “saiba mais”, que contém informações a mais sobre aquilo que está sendo conversado naquele momento. E, além de tudo, o Aplicativo é utilizado off-line, ou seja, não há necessidade de Internet no momento da visita.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1562 - A importância da Visita Domiciliar da Pastoral da Criança (.PDF) 

 

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“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Dra. Zilda

“Líder, como é maravilhoso o seu trabalho, tão humilde, tão simples e que, por ser feito com tanto amor e dedicação, faz verdadeiros milagres, em busca de vida plena para todos”

Papa Francisco

"O nosso compromisso não consiste exclusivamente em ações ou em programas de promoção e assistência; aquilo que o Espírito põe em movimento não é um excesso de ativismo, mas primariamente uma atenção prestada ao outro, considerando-o como um só consigo mesmo. Esta atenção amiga é o início duma verdadeira preocupação pela sua pessoa e, a partir dela, desejo de procurar efetivamente o seu bem» (Papa Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 198-199)”

temas

O Método Canguru

Detalhes
Última Atualização: 01/09/2021
meioambiente1549

Ser responsável por alguém nunca fez tanto sentido quanto no instante em que pai e mãe ouviram o primeiro choro do bebê logo em seguida do parto. A cada suspiro, a cada choro de manha ou de joelho ralado, e tantos outros momentos em que pais e filhos estarão conectados por laços invisíveis, porém fortes e duradouros; são fundamentais e contribuem para o desenvolvimento saudável e feliz. Pensando neste contato físico de afeto e cuidados com os pais logo após o nascimento, originou-se um método conhecido por Canguru, que tem evidenciado diversas contribuições para o recém-nascido prematuro de baixo peso. O contato pele a pele, no Método Canguru, começa com o toque e vai evoluindo até a posição canguru. Inicia‑se de forma precoce e crescente, por livre escolha da família, pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente. Esse método permite uma maior participação dos pais e da família nos cuidados neonatais. Acompanhe a entrevista com a Luciane Favero, Enfermeira de cuidados intensivos no Complexo do Hospital de Clínicas - UFPR, e entenda o método canguru e seus inúmeros benefícios.

Quais são os benefícios que o Método Canguru pode trazer para o bebê?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1563 - 06/09/2021 - Método Canguru


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Como vantagens do Método, existe o aumento do vínculo entre mãe e filho. Ele reduz o tempo de separação dessa família com esse bebê, dessa mãe com esse filho, desse pai com esse filho. O Método Canguru propicia uma melhor qualidade no desenvolvimento neurocomportamental justamente porque traz a questão do afeto, a questão do carinho, do toque feito pela mãe, feito pelo pai a esse bebê; ele estimula o aleitamento materno; permite que esse bebê tenha controle melhor da sua temperatura corporal; ele favorece a estimulação sensorial adequada desse bebê; contribui para a redução do risco de infecção hospitalar; propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde e isso acaba trazendo confiança dos pais para o manuseio desse filho, principalmente após a alta hospitalar.

E quais são as recomendações para o Método Canguru durante a pandemia de Covid-19?

caroline dalabona

Luciane Favero

Por questões de isolamento social, muitas unidades têm restringido a entrada desses familiares nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais, permitindo apenas a entrada do pai e da mãe. Os pais devem permanecer de máscara dentro desse ambiente; devem fazer a adequada higienização das mãos; e, se eles estiverem com sintomas respiratórios, são aconselhados a não visitar os seus bebês. Outra questão é a recomendação para os cuidados com relação ao número de visitas que esse bebê deve receber após a alta hospitalar, justamente para evitar o risco de contaminação e de aquisição da Covid-19 por circulação do vírus, pelo elevado número de pessoas no mesmo ambiente.

Que tipo de risco a Covid-19 oferece para os bebês prematuros?

Como esse bebê nasceu precocemente, seu sistema imunológico ainda está imaturo, ainda é prematuro. O bebê ainda vai precisar receber vacinas para que possa produzir anticorpos para combater as infecções. E tudo isso leva um tempo. Além disso, o sistema respiratório desse bebê também é um sistema imaturo. Essas condições se agravam ainda mais quando uma infecção está envolvida nesse processo, levando essa criança a condições críticas e podendo culminar, inclusive, com a perda da sua vida.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1563 - O Método Canguru (.PDF) 

 

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“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

A Pastoral da Criança se preocupa muito com o desenvolvimento saudável dos bebês e com os cuidados pós parto também, e reconhece que bebês prematuros precisam de atenção e cuidados redobrados. Além das visitas domiciliares feitas pelos líderes, foi lançada a campanha “Dormir de barriga para cima é mais seguro” em 2009, fazendo um esforço para combater mitos e informar a população sobre os riscos de bebês dormindo de bruços ou de lado, principalmente prematuros.

Dra. Zilda

“Quando você ensina as mães e famílias a cuidarem melhor dos filhos, você está construindo um mundo melhor, mais justo e fraterno para essas crianças.”

Papa Francisco

"Um objetivo de todos os dias: transmitir um pouco da ternura de Cristo a quem
mais precisa
”

Bebê temas

Ser pai em tempos de pandemia

Detalhes
Última Atualização: 07/08/2022
meioambiente1549

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

A pandemia do Novo Coronavírus trouxe novas formas de convivência em família. Homens, mulheres, mães, pais, avós, crianças, viram suas rotinas mudadas de uma hora para outra, com muito mais atividades e permanência em casa, devido ao isolamento social. O serviço doméstico, os cuidados com as crianças e o apoio na aprendizagem escolar dos filhos precisaram ser divididos entre mães e pais, mais do que antes, para se tornarem mais leves. Manter a harmonia na convivência, cuidados com a saúde, alimentação saudável, os estudos em dia, o tempo de qualidade, pode ser um desafio. Mas também é possível vermos o lado positivo disto tudo. Momentos das refeições juntos, em família, podem ser oportunidades únicas para brincar e conversar com os filhos, de fortalecimento e união familiar. Nesta semana de dia dos pais, acompanhe vários depoimentos emocionantes sobre como é ser pai em tempos de pandemia.

ENTREVISTA COM: Anderson Santos, da Pastoral da Criança de Rio Formoso, Pernambuco.

Quais são as alegrias e os desafios que o pai está vivendo neste tempo de pandemia?

Nesta pandemia não vivemos tempos de alegria. Até porque perdemos pessoas muito próximas para a Covid-19. Os desafios, esses, sim, se tornaram constantes em nossas vidas. Todo dia é uma batalha para se proteger e proteger nossas famílias. E aí vem as dificuldades financeiras. Alimentação muito cara. Por isso, precisamos nos “virar nos trinta” todos os dias. Mas, graças a Deus, estamos todos com saúde e, com fé em Deus e em Nossa Senhora, vamos passar por esses tempos difíceis.

ENTREVISTA COM: Nilton Cezar dos Santos, da Pastoral da Criança de Maringá, Paraná.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1558 - 02/08/2021 - Dia dos Pais


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Nilton, como é ser pai neste tempo de Coronavírus?

Ser pai nestes tempos de Coronavírus, para mim, é desafiador. Mas eu tenho passado com muito amor, carinho, muita orientação espiritual de meu pároco, da minha matriz. Minha filha é uma jovem de 19 anos, então é mais desafiador ainda. Ela tem um filho, meu neto. Então, sou pai-avô, o que é uma graça muito grande e, sendo um agente de pastoral, tanto eu quanto minha esposa, nós fazemos tudo o que sabemos e podemos para que o nosso neto passe por esse tempo da melhor forma possível. Usamos bastante as cartilhas, aquelas brincadeiras, aprendemos muito com ele. Mas Deus tem nos dado muita paciência para passar por esse momento.

ENTREVISTA COM: Waldeny Tavares, líder da Pastoral da Criança, do município de Mazagão, Estado do Amapá.

A pandemia tem reforçado a importância da divisão de tarefas e responsabilidades no cuidado com as filhas e filhos de maneira mais igualitária. Waldeny, como você está fazendo isso?

Viver a paternidade no tempo de pandemia aumenta a responsabilidade e a preocupação com a família, pois com a pandemia houve a necessidade de estarmos confinados em família e convivermos bem mais próximo do que de costume. Isso serviu para percebermos como é árduo o serviço doméstico, o qual perpassa desde o cuidado com os filhos e filhas e, também, as atividades diárias do lar. Daí a necessidade da divisão das tarefas, não como uma obrigação, mas como uma prática do dia a dia. Eu, particularmente, faço isso com toda a tranquilidade, pois tenho a consciência de que a família precisa dividir as atividades da vida cotidiana, para que nenhum seja pesado para um ou outro.

ENTREVISTA COM: Elias Júnior Pereira, da Pastoral da Criança de Caratinga, Minas Gerais.

Elias Júnior, qual é a importância de ser um pai presente e atuante na Pastoral da Criança?

Eu vejo a Pastoral da Criança como uma Pastoral que ajuda muito, mas muito mesmo, as crianças no seu desenvolvimento. É uma forma também de demonstrar o meu papel como pai de família no desenvolvimento da minha filha, transmitindo segurança, os valores cristãos. Então, com a participação na Pastoral da Criança tenho a possibilidade de ver a realidade que várias famílias estão passando, principalmente as famílias mais carentes. A gente vê nesse momento a importância ainda maior da Pastoral da Criança na ajuda dessas crianças.

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

ENTREVISTA COM: Abel Galdino da Silva, da Pastoral da Criança da Comunidade de Três Barras, Município de Simonésia, Minas Gerais.

Abel, quais são os valores que o pai deve transmitir para os filhos, hoje?

 Nesse tempo de pandemia, eu busco sempre agregar para o meu filho. Eu tenho um filho de 10 meses e procuro educar ele na fé, mostrar o que é ser família, o respeito para com o próximo e para com a sociedade. Esses são os valores que eu busco sempre agregar ao meu filho. E eu, como pai, vejo que a minha missão é fundamental na vida do meu filho. Quando a gente fala de valores, busca lá no início quando a gente era criança, quando a gente recebeu de nossos pais a educação, os ensinamentos de respeito e é exatamente isso que a gente busca passar para o filho da gente. Ser pai é um desafio enorme, mas é muito bom.

ENTREVISTA COM: Ezequiel Moura de Souza, da Pastoral da Criança de Caruaru, Pernambuco.

Ezequiel, como a pandemia mudou sua relação com os filhos e com o ambiente dentro de casa?

Essa situação nos trouxe coisas boas e coisas não tão agradáveis. Uma das coisas boas foi o contato maior com os nossos filhos. Ficamos mais tempo dentro de casa, muitas vezes sem poder trabalhar e, através desse não trabalhar, foram surgindo também as dificuldades. Mas o lado bom foi de estarmos juntos dentro de casa com nossos filhos, com nossa família. E que isso nos traga cada vez mais o aprendizado de que devemos estar sempre mais perto de nossos filhos, mais perto da nossa família, pelo menos isso a pandemia nos trouxe no tempo de hoje, a gente se unir cada vez mais.

ENTREVISTA COM: Milton Dantas, Coordenador Estadual da Pastoral da Criança do Rio Grande do Norte.

Milton, na sua opinião, como podemos comemorar o Dia dos Pais durante a pandemia?

Nós sabemos que comemorar o Dia dos Pais nos vem à tona o pensamento de dar um presente. O maior presente que podemos dar seria estar juntos. Você que tem pai, chega mais perto de seu pai nesse dia na própria família. Que tal aproveitar esse dia para ver melhor tudo o que se passa dentro de casa, ouvir mais os nossos filhos, os nossos filhos ouvirem mais as nossas palavras, estarmos num dia de festa. E em casa, a gente sabe, a gente pode abraçar neste dia, não é? Porque estamos na própria casa.
Comemoremos, então, esse Dia dos Pais com coisas nossas, com o presente da presença.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1558 - Dia dos Pais (.PDF) 

 

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“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Ao conversar com as famílias e orientá-las sobre os mais diversos temas, os voluntários da Pastoral da Criança contribuem para o bem-estar e garantem vida saudável e desenvolvimento pleno para todos, como proposto pelo 3º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Dra. Zilda

“O pai também exerce papel importante para que a criança seja criada num ambiente de amor e fraternidade; precisamos escutá-lo e motivá-lo a abraçar essa sua missão.”

Papa Francisco

"Quando experimentamos o amor misericordioso do Pai, nos tornamos mais capazes de dividir esta alegria com os outros.”

temas Dia dos Pais

Tabagismo é um potencial fator de risco também para a Covid-19

Detalhes
Última Atualização: 23/08/2021
meioambiente1549

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável em todo o mundo. O cigarro pode desencadear cerca de 50 doenças diferentes, dentre elas vários tipos de câncer. Portanto, o seu uso não oferece nenhum benefício ao organismo, só malefícios, e as pessoas precisam se conscientizar disso. Por isso, precisamos divulgar as campanhas antifumo e repassar para as famílias os locais de tratamento que podem ser identificados por meio do número 136, do Disque Saúde. Para falar sobre o assunto, entrevistarmos Dom Sérgio da Rocha, Cardeal Arcebispo de São
Salvador da Bahia e Primaz do Brasil; e a Enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, Regina Reinaldin, que fazem um alerta sobre o aumento dos riscos do tabagismo em tempos de pandemia.

caroline dalabona

Dom Sergio da Rocha

ENTREVISTA COM: Dom Sergio da Rocha, Cardeal Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil.

Que fatores favorecem o crescimento ou aumento dos fumantes neste período de pandemia?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1561 - 23/08/2021 - Combate ao fumo


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Dentre os fatores que têm favorecido o crescimento ou o aumento dos fumantes nesse tempo da pandemia estão as preocupações, as tensões, angústia, ansiedade perante à Covid-19. Isto é, o risco do contágio, a preocupação com as reações se for contagiado, com o tratamento da saúde; os problemas econômicos, como o desemprego que tem se agravado por causa da pandemia; a perda de pessoas queridas, vítimas da própria pandemia. Infelizmente, fumar não vai resolver, pelo contrário, pode até agravar os problemas que a pessoa está sentindo.

Por que o tabagismo é um potencial fator de risco e agravante para a Covid-19?

O tabagismo traz grandes prejuízos para a saúde. Fumar não faz bem, nem para aquele que fuma, nem para as pessoas que estiverem expostas à fumaça do cigarro. O fumo é prejudicial para a saúde, pode afetar os pulmões, o coração, vários órgãos, tornando-se um fator de risco para várias enfermidades. E a Covid afeta também o organismo de um modo geral com muitos sintomas, mas atingindo especialmente os pulmões, a função respiratória. Por isso, o fumo eleva ainda mais o risco de complicações para quem contrai a Covid-19. Fumar, ser fumante, é fator de risco. Se a pessoa que contrai a Covid-19 é fumante, o risco de complicações torna-se ainda maior.

caroline dalabona

Regina Reinaldin

ENTREVISTA COM: Regina Reinaldin, Enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

E a pessoa que decide parar de fumar, onde pode buscar ajuda?

Pode buscar o tratamento completo que está disponível no SUS. Vai de aconselhamento até o uso de medicamentos. O tabagista terá acesso à informações, reuniões de apoio, consultas para acompanhamento da saúde e acompanhamento psicológico, se necessário. As informações sobre os locais de atendimento e horários disponíveis de tratamento podem ser encontrados nas Unidades Básicas de Saúde e em hospitais próximos de casa ou do trabalho. Para saber mais, Disque Saúde 136.

Leia a entrevista na íntegra: 1561 - Tabagismo é um potencial fator de risco também para a Covid-19 (.PDF) 

 

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“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

A Pastoral da Criança tem como objetivo levar vida em abundância para todas as crianças. Esse trabalho começa já na gestação pelo cuidado da saúde da gestante que afeta diretamente a saúde do bebê. Um bom acompanhamento com pré-natal, cuidados nutricionais, psicológicos e familiares garantem oportunidades de desenvolvimento para a criança que está por vir.

Dra. Zilda

“A Pastoral da Criança tem essa missão de ser fermento na massa, para levar esse país para frente, onde todos tenham seus direitos garantidos e cumpram os seus deveres”

Papa Francisco

"Lembremo-nos sempre: somente quando se é capaz de compartilhar é que se enriquece de verdade; tudo aquilo que se compartilha se multiplica! A medida da grandeza de uma sociedade é dada pelo modo como esta trata os mais necessitados, que não têm outra coisa que não sua pobreza!”

temas

Aleitamento Materno - novidades e desafios

Detalhes
Última Atualização: 23/07/2021
meioambiente1549

Foto: Governo do Brasil

Estamos na semana mundial do aleitamento materno, cujo tema é “Proteja a amamentação: uma responsabilidade compartilhada”. Segundo Patrícia Lima, enfermeira e professora da Faculdade de Enfermagem da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro da IBFAN, a principal mensagem desta campanha é que as mães e crianças que vivenciam a amamentação precisam ser protegidas. A amamentação é um direito humano que precisa ser respeitado, protegido e cumprido e, como tal, não pode ser visto como uma responsabilidade da mãe apenas. Precisa ser uma responsabilidade de todos nós, família, sociedade e governos. O Brasil ainda encontra diversas dificuldades que o impedem de atingir maiores índices de amamentação, algumas delas são: vontade política, falta de profissionais habilitados, promoção de produtos substitutos do leite materno, aumento do trabalho informal que impede as mulheres de terem a licença maternidade de 120 dias. Na entrevista para o tema dessa semana, Patrícia também compartilha conosco quais são os cuidados que mães com suspeita ou confirmação de coronavírus devem ter ao amamentar seus filhos e, ainda, fala das novidades sobre a proteção extra que os bebês recebem através do leite materno de mães vacinadas.

Que anticorpos a mãe passa para o bebê durante a amamentação?

Através do leite, a mãe passa para o bebê uma infinidade de anticorpos. Sabe o colostro, aquele leite ralo dos primeiros dias após o parto? Ele é muito rico em fatores de proteção, protegendo o bebê em momentos que ele é ainda muito pequenininho. Ao longo do período que se recomenda a amamentação, que é dois anos ou mais, o leite materno vai se modificando, transferindo para o bebê esses anticorpos que vão protegê-lo até a fase adulta.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1557 - 26/07/2021 - Aleitamento materno


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Como fica a amamentação se a mãe tiver suspeita ou confirmação de coronavírus?

Uma notícia muito boa é que mães com a doença podem amamentar seus bebês, pois o vírus não passa para o leite materno. A forma de transmissão da covid é respiratória ou quando tocamos em algo contaminado e levamos à boca, nariz e olhos. Por isso, uma mãe com covid, ou com suspeita, deve manter um distanciamento de pelo menos um metro do local em que o bebê esteja. Ao amamentar, deve sempre higienizar a mão com álcool gel a 70% ou lavar com água e sabão. Fazer uso de máscara e lavar as mamas se tossir ou espirrar sobre o peito. É fundamental que essa mãe possa contar com o apoio de pessoas próximas.

A proteção conferida pela vacina que a mãe tomou passa para o bebê através do leite materno, Patrícia?

O leite materno de quem teve a doença, ou quem tomou a vacina, possui anticorpos que irão proteger o bebê. Ainda não se sabe por quanto tempo, mas o importante é saber que quanto mais tempo a mãe amamentar, mais tempo protegido seu filho ficará.

caroline dalabona

 Patrícia Lima 

De acordo com pesquisa do site jornalístico “O Joio e o Trigo”, que faz reportagens sobre nutrição, muitas mulheres relatam terem sido desestimuladas a amamentar por um profissional de saúde, o qual indica fórmula infantil. O que pode ser orientado às mães em uma situação como essa?

A fórmula infantil deve ser usada nos casos específicos, como algumas doenças maternas ou da criança com absoluta indicação clínica. Prescrever fórmula para uma mãe que amamenta é algo terrível. Podemos orientar a mãe a proteger o seu bebê. Ela tem o melhor alimento. Nenhum outro leite o protegerá como o leite materno. Nenhum outro leite garantirá um crescimento saudável. Portanto, esteja certa, mamãe, que o seu leite é suficiente. Ele não é pouco. Ele não é fraco. Diga a esse profissional que você quer amamentar. Que ele só precisa dizer como fazer. Se não for suficiente, busque ajuda com outro profissional de saúde, alguém que olhe nos seus olhos e diga, “sim, estou aqui para te apoiar”. Alguém que reconheça que você é capaz, mas precisa de apoio e proteção.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1557 - Aleitamento Materno - novidades e desafios (.PDF) 

 

Dra. Zilda

“Deve-se valorizar o leite do peito, que protege a criança, alimenta-a e lhe dá a grande experiência do verdadeiro amor, alicerce da segurança afetiva e do desenvolvimento.”

Papa Francisco

"Tenham a coragem de caminhar contracorrente e de não deixar que a esperança lhes seja roubada por valores que fazem mal como o alimento estragado.”

Amamentação temas

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Pastoral da Criança

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